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Barão 🍻

| Radinho |

— Renanzin?

Renanzin: Fala.

— Vai no Jacaré com o Jotapê e o Dado e e trás o Terror pra salinha, agora.

Renanzin: Eita, carai! Tô indo!

— Sem demora!

| Radinho |

— Vai lá pra casa até isso acabar. — falo com a Ísis que está sentada no meu colo — O Terror pode mandar um vapor fazer algo com você, caso aconteça algo com ele. Eu sei que tem gente que é leal a ele aqui.

Ísis: Tudo bem, amor. — Beijo seus lábios, apertando sua cintura.

— Toma. — entrego a chave a ela — aproveita pra conhecer sua futura casa. — ela ri.

Ísis: Eu te amo muito, tá bom?

— Eu também te amo, isso tudo já tá acabando. — ela concorda — a Luana tá lá com a Vitória, esperando você chegar pra ir embora. Vai lá.

Ísis: Depois, você sabe, quando terminar tudo, vai pra lá.

— Eu vou — ela concorda e junto nossos lábios em um beijo rápido — vai.

Ísis levanta do meu colo e sai da boca.
Me encosto na cadeira e respiro. Nós, finalmente vamos poder ficar juntos sem esconder.

A gente vai casar nessa porra, e logo.
Tô falando sério.

Meu celular vibra e vejo a mensagem da Luana falando que já deixou a Vitória com a Ísis e que já está em casa. Deixo o celular de lado, e aguardo a chegada do filho da puta.

[...]

Terror: Qual foi, Barão, quê que eu tô fazendo aqui, porra?

— Fala direito, caralho, tá achando que tá falando com quem?

Terror estava amarrado numa cadeira alí da salinha.

Terror: Eu sei que tô aqui pra ser cobrado por alguma coisa, só não sei porque merda é.

— É claro que você sabe — Dou risada.

Pego uma faca das que tinha na mesa e vou até ele, enfiando na sua perna.

— E a Ísis? Se lembra, hm? — Ele geme de dor e eu enfio a faca mais fundo.

Terror: Aquela desgraça tá mentindo!

— E como você sabe o que ela falou pra estar mentindo? — Giro a faca.

Destravo minha arma e atiro em sua perna esquerda, fazendo ele gritar.

Terror: Quando eu sair daqui eu vou matar aquela puta! Deveria ter matado a muito tempo!

— Olha como você fala da minha mulher, seu filho da puta! — Desfiro um soco em seu rosto.

Terror: Desgraçado, traidor! Vocês dois! Tava com ela esse tempo todo!

— Não, mas queria estar. E você não vai sair daqui, Terror. Você Você morrer da pior forma.

Terror: Desgraçado, você vai morrer!

Enfio uma faca em sua barruga e dou risada.

— Talvez. Mas você vai primeiro pra aprender que em mulher nenhuma se toca, ainda mais quando essa mulher é a mulher do chefe!

— Dado! — Chamo o vapor.

Dado: Chamou, patrão? — Assinto.

Terror: Você também tava junto, eu confiei em você, filho da puta!

Dado: Tu fazia muita merda, Terror, só tá pagando por isso.

— Eu também confiei em você quando entreguei o comando do morro.

Terror: Eu sempre cuidei do morro.

— Parabéns pelo mínimo, mas ainda assim, perdeu tudo quando tocou na Ísis. Leva ele pra praça e queima lá, quero que todos fiquem sabendo o porquê dele estar morrendo e que vai acontecer o mesmo pra quem tocar na minha família. — Dado assente e levanta ele.

Terror: Não, porra! Eu te odeio, Barão, te odeio!

— É recíproco. — Dou risada e vou pra casa. Quero só tomar um banho e ficar com a minha mulher e minha filha.

 Quero só tomar um banho e ficar com a minha mulher e minha filha

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Eu não sou muito boa com cenas de tortura.

Química Bandida - [PAUSADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora