uma nação no subsolo com grandes tecnologias e poder esmagador, nesse lugar não possuía um Deus nem a fé nos sete, criaram-se vidas com alquimia nessea nação que é lar de muitos, porém nem tudo é flores que com o tempo morreram junto com a nação cha...
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ainda consegue andar? - diz dainsleif preocupado com a perna imobilizada de seu companheiro - pode deixar - diz sorridente e vai para casa com passos atrapalhados
Dainsleif era conhecido por sua gentileza e força, khaenri'ah era seu lar e para o povo dainsleif era uma luz do subterrâneo, seus olhos refletiam felicidade e seriedade, de longe uma pessoa de cabelos azul marinho se aproximava com algo na mão, era um cachorro branco como neve
- dainsleif olha só! Eu fui na superfície e encontrei ele dormindo em cima de uma pedra - o cachorro latia e abanava a cauda, assim que o mesmo se aproxima recebe uma lambida em sua bochecha, o homem afastava o cachorro porém dainsleif sorriu - esse vai ser o seu bicho de estimação? - ele perguntou curioso e o homem olhou confirmando com a cabeça
Lá a vida era movimentada, na fábrica tinha os robôs de guerra e as armaduras dos cisnes brancos, eles eram prontos para a defesa da nação seus portões eram grandes o suficiente para passar cada um deles o capitão era dainsleif que comandava os homens de armaduras
As crianças brincavam nessa região felizes e animados porém em baixo do nariz do rei existia alguém que na arte do conhecimento da alquimia que utilizou uma força proibida conectado com um outro plano obscuro, e assim a mulher cujo nome é gold fez a conexão com esses seres obscuros no objetivo de criar o humano perfeito se unindo a tal ordem do abismo e assim concluiu o seu objetivo porém o escondeu junto com o livro de anotações, os seres do abismo se espalharam por teyvat causando conflitos mesmo que khaenri'ah tentasse resolver essa crise sozinha mandando suas maiores máquinas para a superfície no objetivo de preservar sua fonte de energia
Por outro lado dainsleif continua sua jornada caminhando pela cidade cultivando a alegria e a luz, no centro da cidade havia uma espécie de portal da alquimia onde eram criadas grandes máquinas o rei então em meio ao povo anuncia a chegada da viajante saindo de dentro do portal, assim que abre os olhos todo caminho se abre por seus guardas e então dando a visão da nação a viajante que passava por eles olhando confusa porém sorridente, dainsleif olhava para ela com uma certa felicidade, a reação de vir para o fundo do solo de teyvat poderia não ser das melhores porém ela rapidamente se alegrou com as construções tecnológicas
- isso é incrível! Olha essas pinturas... - a garota olhava cada detalhe sem ao menos sentir a presença do homem a seguindo - então você gostou daqui? Imaginei que pudesse pensar que esse solo não possuía vida, nos esforçamos bastante para cultivar essas terras - diz dainsleif indo para um campo de flores brancas que aromatizava o local que era calmo e silencioso
O solo poderia ser feito de barro e areia porém com a alquimia o que era apenas um solo morto se tornou algo com vida, khaeneri'ah foi crescendo cada vez mais, e a viajante se tornou amiga próxima ao dainsleif que a presentea a cada dia com rosas brancas que eram eternizadas por seu poder, ambos saiam junto com os parceiros de guerra de dainsleif para o deserto de sumeru viam a beleza das florestas e animais exóticos, ao olhar para o céu celestia ocupava um grande espaço, para o povo de khaeneri'ah celestia era apenas uma deusa cujo não tinha objetivo de ajudar teyvat...ali vivia a deusa adormecida, dainsleif então volta sua atenção para a viajante
- capitão! Olha só! - apontou para uma árvore gigante que dava vida ao deserto - seus olhos brilharam seu nome era ark....era o mais novo de toda tropa também o mais alegre - bom...estamos a passeio não custa ir lá - todos foram diretamente pular no pequeno lago do local se banhando com águas quentes, para dainsleif ver o sorriso no rosto de cada um era incrível Uma sensação inesplicavel - gosta mesmo de ver eles felizes né? - disse a viajante que se sentou sobre uma rocha - talvez você tenha sorte por ter pessoas importantes ao seu lado - eu realmente gosto daqui...acho que faria de tudo para essa nação
Dainsleif então se levantou indo até os garotos pedindo para retornarem pois já estava tarde, alguns ficaram desapontados já outros entenderam e retornaram junto a dainsleif
- viajante...quer dormir na minha casa hoje? Sei que está alternando de pessoa para pessoa - perguntei preocupado - eu posso acabar incomodando... - diz pensativa porém dainsleif apenas a puxou para dentro
A casa do homem era arrumada e cheirava a flores possuía uma bancada com algumas armas e outros materiais, na mesa de estudo vários papéis e mapas
- espero que não seja incômodo a bagunça...não estive com tempo de arrumar - diz envergonhado - você acha sua casa desarrumada? - um risada saiu da garganta da garota - talvez um pouco, eu vou dormir na sala pode dormir no quarto - diz dainsleif que se deita em um grande sofá - tem certeza....eu posso dormir no sofá - a garota perguntou preocupada com o conforto do homem - eu tenho sim é melhor descansar agora amanhã o dia é cheio - diz dainsleif exausto seu dia foi meio cansativo na superfície o ar de lá era seco e estranho fora o calor que prejudicava a respiração - tudo bem então... - a garota foi para o quarto descansar
Dainsleif após ver que a garota havia dormido ele volta a estudar todos os assuntos possíveis, com sua mão cria uma espécie de áurea azul que move uma xícara e uma chaleira, dainsleif nunca descansava praticamente eram apenas algumas horas de sono as vezes minutos, após um tempo ele foi encontrado por lumine porém o homem estava dormindo inquieto parecia um pesadelo então lumine decidiu acordar dainsleif para sair desse pesadelo, como uma reação inesperada ele segura na mão dela rapidamente se sentando no sofá - o homem estava ofegante e seus olhos transcendia medo e apavoro
- está tudo bem dainsleif... já está de di-- a garota foi interrompida por um forte abraço vindo do maior que silenciosamente chorou ao ver o que aconteceu um sonho que parecia real porém sabe que nunca vai ser
- que bom que está bem.... - o homem diz isso vai para a cozinha preparar o café da manhã sem perceber estava fazendo as coisas tão rapidamente como se estivesse em uma intensa guerra de espadas, sua alquimia fazia mover pratos e talheres que flutuava até a mesa e no outro lado o fogo estava aceso fazendo uma carne enquanto com suas mãos ele lavava salada, lumine não sabia que dainsleif era tão experiente com a cozinha
