Capítulo 4

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Luiza:ok,entendi,é....
Terror:fala logo
Luiza:casas,você tem alguma disponibilidade?
Terror:estarei vendo sobre isso,pode ser?
Luiza:claro,sem problema,posso ir?
Terror:claro, bom plantão Luiza

Agradeço e saio da sala o mais rápido possível ,comprimento o homem que estava na porta que até agora não sei o nome, e vou até o mk que estava me esperando

Mk:vamo?
Luiza:claro, vamos?
Mk:vamo, é aqui perto
Luiza:quem é aquele que estava na porta Matias?
Mk:o foguete?
Luiza: aquele da porta?-ele assente- ele me deu medo
Mk: fica tranquila tia- ele começa rir- e do terror?sentiu medo?
Luiza: vai rindo,do terror não,mas ele tava fumando,aquele charuto fedido
Mk:o cigarro?- assenti- normal ,aí tia, chegamos, decoro?
Luiza: obrigado Matias, não decorei, mas logo logo decoro ,obrigada ,toma ,por me ajuda- pego uma nota de vinte e dou para o mesmo que sai todo feliz

Bom dona Luiza,essa é a hora de encarar a realidade,entro no posto,comprimento as pessoas,peço auxílio para achar alguns ambientes e começo arrumar minha sala,a noite é parada,até que escuto bater na porta,é uma moça alta de uns 25 anos entra

X5:oiii, boa noite, me chamo Maria Gabriela, prazer-ela fala sorridente
Luiza: prazer Luiza, pode entrar, fica a vontade -ela entra e eu levanto para cumprimenta-la
Maria: nossa como você é linda, eu sou enfermeira aqui do posto, vim da as boas vindas por que conhecendo o povo, nem um boa noite eles deram- ela fala bem rápido, demoro um pouco pra acompanhar, e dou risada
Luiza: podemos dizer que sim
Maria: liga não, são todos amargurados com a vida, estão aqui a mais de trinta anos e não estão felizes com a profissão
Luiza: trabalho só pelo dinheiro não vale a pena
Maria: mas é a realidade Lulu -dei reisada do apelido que a mesma me colocou- é meu anjo, eu sou bem imperativa, gosto de amizades
Luiza: não tem problema Maria

Por aqueles corredoresOnde histórias criam vida. Descubra agora