Química Bandida - [PAUSADA]

22

— Ísis 🤍

— Prontinho, amor, você está linda!

Isa: Obrigada, mamãe! — Sorri e eu beijo seu rosto — Coloca princesinha Sophia pra mim?

— Sim, enquanto isso eu e o papai vamos nos arrumar, tá bom? — Ela concorda e eu coloco o desenho.

Saio do quarto da Vitória, indo pro meu e vejo o Igor saindo do banheiro com uma toalha enrolada na cintura. Gostoso demais!

— Vou tomar banho agora. — Vou até ele, lhe dando um selinho e entro pro banheiro.

Tomo meu banho, sem molhar o cabelo e logo após, saio do banheiro indo vestir minha roupa.

Barão: Amor? — Murmuro um "hm" e ele continua — Eu tenho que ir pro Paraguai.

Olho pra ele através do espelho, ajeitando minha roupa.

— Por que, preto?

Barão: Eu vim meio que em cima da hora, tem algumas coisas que eu preciso resolver lá. Não vou ficar permanente, quero ficar aqui no Brasil contigo, com a nossa família.

— Ok, eu vou com você. — Ele sorri.

Barão: Eu ia agora mesmo perguntar se você quer ir. A Vitória também vai com a gente, se eu fosse sozinho não teria como levar ela porque...

— Mas agora tem eu, sua mulher e a mãe dela. Você não vai sozinho e não tem porquê deixar nossa filha. Eu cuido dela enquanto você resolve suas coisas, preto. — Ele sorri e vem até mim, beijando meus lábios.

Barão: Eu te amo muito, Ísis, tu não tem noção.

— Eu também te amo, amorzinho. — Sorrio — Quando você quer ir?

Barão: Depois de amanhã. Quanto mais rápido a gente for, mais rápido a gente volta.

— Certo, e vamos ficar quantos dias?

Barão: Uns dois, no máximo três. É coisa rápida. — Concordo.

Termino de me arrumar e vou pro quarto da Vitória.

Isa: Você tá linda, mamãe!

— Obrigada, meu amor. — Beijo sua testa.

Isa: Cadê o papai?

Barão: Tô aqui! — Fala, entrando no quarto e pegando nossa filha no colo.

Isa: Você é o mais alto de nós. — Dou risada.

Barão: A gente vai pro Paraguai, pretinha.

Isa: De novo? — Ele concorda.

Barão: Sim, mas dessa vez, vamos eu, você e a mamãe.

Isa: Sério? — Assinto — Nossa primeira viagem em família. — Dou risada, concordando.

— A primeira de muitas, meu amor.

Isa: E quando vocês vão casar pra mamãe usar um vestido de princesa igual aquelas da televisão. Eu quero te dar as alianças. — Rimos.

— Hm, não sei, filha. — Olho pro Igor que sorrir.

Barão: Em breve, pretinha. Mais breve do que você imagina.

— É mesmo? — Pergunto com cara de deboche e ele faz sinal de silêncio.

O mesmo fala alguma coisa no ouvido da Isabelly que me olha sorrindo.

— Ah, tão de segredinhos agora?

Isa: É por uma boa causa, mamãe. Eu juro! — Dou risada, concordando.

— É melhor a gente ir logo, a Rosa já deve estar nos esperando.

Barão: Bora, já tirei o carro da garagem. — Fala, saindo do quarto.

Pego meu celular, o tablet da Vitória e seguro na mão dela, saindo do quarto.

Tranco a casa e entramos no carro indo pra casa da minha sogra que é pertinho, mas o Igor insiste em ir de carro.

Vocês não bateram a meta. Não chegaram nem perto, e olha que já fazem semanas. Mas mesmo assim eu trouxe capítulo novo.

Isso é uma coisa que me desanima de forma absurda, vocês não tem noção. É uma falta de apoio muito grande que faz com que eu queira parar de escrever o livro.