7~Entre uma guerra, aqui estou eu

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-Adam
Crispy

Sentado em minha cadeira, no meu escritório, um copo de whisky na mão, vibrado na tela do meu computador, no lugar mais silêncio da minha mansão .

Um escritório todo trabalhado no preto, leve iluminação,móveis amadeirado e guardo aqui meus planos mais obscuros e silenciosos.

Logo batem na minha porta, permito a entrada. A sim a porta é aberta por meu assistente, Carlos Bittencourt.

-Com licença, senhor. A máquina que a Scarlett - O interrompi apenas levantado meu dedo indicador e faço sinal de volta - Perdão . A máquina que a imunda usa para fazer reconhecimento facial detectou uns capangas que fizeram aquilo com ela, são capangas do Tyler. Deduzi que ela deve tramar uma vingança, o que eu pensei que gostaria de saber, Senhor - Diz corrigindo o nome que tanto odeio-

-Fez muito bem em me contar, Carlos. E se falar mais uma mísera vez o nome dela, eu vou cortar algo seu de novo -  Falo alisando meu queixo enquanto ele se curva pedindo perdão -Silêncio! - Penso mais um pouco - Entre uma guerra, no meio estarei-

-Vai precisar de algo, Senhor - Levanto meu olhar para face dele -

-Preciso que sequestro alguém para mim descontar minhas preocupações batendo nela- Faço sinal de retirada, logo ele se curva e sai-


Outras pessoas iriam para um psicólogo, a maioria iria chamar um amigo pra conversar, mas comigo é diferente. Não tenho amigos e se eu fosse sincero com o psicólogo em apenas dez segundos de conversa ele irrita querer me internar.

No meu mundo sou eu e eu, mas ninguém. Minha família é cada um para um canto e sumidos do mapa, meus amigos nunca nem existiram. Sempre foi assim, menos minha família.

Ela era uma família normal, a típica se odeiam o ano todo e se amam em fim de ano, mas não aquilo ruim pois havia amor ainda, mas tudo mudou quando eu herdei a máfia e minha mulher e meus filhos foram mortos, minha irá só me deixou cedo de vingança, o que me fez passar por cima de todos que queriam me tirar a venda, tanto que matei o melhor tio da família a mais de trinta e uma facadas na frente deles, o que deixou eles aterrorizados me chamando de monstro, o que resultou em cada um sumindo. Me arrependo amargamente disso, faria o possível para voltar a trás.

Devem estar se perguntando porque há que estou arrependido e percebi que estava cego pro vingança o porque não paro. A resposta é simples, estou arrependido por ter matado meu tio e não por me vingança até o talo da Scarlett. E já que não não posso voltar a trás não adianta eu parar agora que tudo se desfez. Não tem mais jeito pro meu jeito ruim, fui criado para ser assim, desde pequeno minha mãe me criou para ter a mentalidade de uma mafioso frio, sem piedade e calculista.

Mas voltando ao meu plano inicial, vou fazer mais uma vez a meu maior dom , manipular, e vou entrar no meio da guerra da guerra do Jansen e da Royal.

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⏰ Última atualização: Jan 20 ⏰

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𝐀 𝐃𝐚𝐦𝐚 𝐝𝐞 𝐕𝐞𝐫𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora