capítulo 108

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_logo pela tarde s/n é acordada por uma chamada de telefone, era seu vice.

(Chamada on)

Kaito: então chefe, eu sei que está no seu cochilo da tarde, mas....

S/n: se sabe por que ligou? Espero que seja importante.

Kaito: sim, é sim, encontrarmos uns membros da Rokuhara Tandai aqui por onde andávamos, então meio que... Eles invadiram nosso espaço.

S/n: beleza, não deixe ele irem embora...

(Chamada off)

_ainda sonolenta se espreguiça e levanta, vestindo seu uniforme. No lado de fora, ao lado da casa estava a moto que tinha ganhado de presente dos seus subordinados, que de certa forma estavam começando a gostar da liderança.
(Imagem uma moto top, vai do gosto de cada um)

_a garota pisa fundo no acelerador. Regras era algo que ela presava, e assim que um membro das 4 divindades pisasse no território do outro, estariam quebrando regras.

_aos poucos os garotos escutam o ronco suave de uma moto já conhecida.

Kaito: eu espero que me escutem, não queiram dar de machão, nosso chefe não gosta de brincadeiras... - ele se abaixa na altura dos garotos amarrados no chão. Todos percebiam que com todas as mudanças dos últimos meses, kaito tinha mudado a forma de falar e tratar as pessoas, as únicas pessoas que ele tratava bem era s/n, sua mãe e a tia da suas amiga.

_com os conselhos de s/n, ele percebeu que não adiantava ele ficar tentando fazer amizades com quem não gostava dele, se eles não gostassem, não ia ser a bondade do rapaz que iria mudar isso.

_uma moto para em ao lado do grupo de meninos com os casacos. Como de costume para eles, s/n sai da moto de capuz e máscara, deixando apenas seus olhos expostos.

S/n: qual o problema? - ela deixa a voz menos feminina como de costume na frente de estranhos.

Kaito: o senhor sabe que as outras 3 divindades são proibidas de aparecer aqui em Roppongi, e esses caras da Rokuhara Tandai estavam aqui, ainda mais de uniforme, pensei que gostaria de dar uma lição neles, pessoalmente...

S/n: claro... - ela deixa os outros atrás da mesma e se aproxima dos meninos com macacões roxos. - são da Rokuhara Tandai, certo?

Figurante: sim, e quem quer saber?

S/n: eu sou líder da kokuja, algum problema?. - um dos seus amigos dá uma cotovelada nele, mas ninguém fala nada. - o que estão fazendo aqui? Imagino que saibam que não podem vir aqui.

Figurante: Tóquio é pública na verdade... A gente precisa de um serviço que só se tem aqui. - com o deboche solta uma risada nasal e se abaixa da altura dele.

S/n: você é engraçadinho, ne? Deixa eu adivinhar, o comediante do grupo? - aproximando o rosto do dele, ela pega o gosto dele com firmeza. - mas deixa eu te falar, eu não gosto de piadas e nem de moleques mal criados que acham que podem fazer tudo.

_todos vêem um sorriso se formar no rosto do garoto. Mas em seguida se escuta um estralo, com todo prazer nakamura deposita um tapa ardido no rosto dele, mas não parece ter se abalado.

Figurante: além de nanico, ter voz que não assusta uma abelha... O "chefe" também não tem força? Caramba! Eu achava a kokuja tão interessante, até ver...bem, você.

_com as provocações a garota sente pontadas na cabeça, se levanta e caminha até kaito.

Kaito: tudo bem? Você quer algo? - ele mantinha a calma externamente, mas olhando no seu rosto, s/n via uma veia ficando marcada na testa e seu maxilar sendo forçado.

My Little Girl  - Ken Ryuguji (Draken) × s/n Onde histórias criam vida. Descubra agora