Capítulo 59: O parto

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CONTINUAÇÃO POV PETRA:

Saímos da banheira e fomos para o closet, onde Vicente colocou apenas uma cueca box preta, e se sentou em uma poltrona para ler seu livro, já eu fiquei mais alguns minutos escolhendo meu pijama, quando percebi que a camisola que eu estava usando antes de transar ainda estava caída no chão bem ao lado da poltrona, então, sem segundas intenções, me dirigi nua até Vicente, e me sentei em seu colo, em cima se deu membro coberto pela cueca. Me estiquei em direção a camisola, e a peguei do chão.

Eu já ia me vestir, já que era somente passar o tecido pela cabeça, quando senti Vicente largar o livro, apalpar meus seios, e apertar minha cintura com força, me impulsionado contra seu membro, que já estava se endurecendo de novo, assim me incentivando a rebolar e cavalgar de leve.

Eu já estava ajeitando a camisola para poder vestir, quando Vicente me impediu, pegando a peça das minhas mãos.

Eu estava nua, sem nada cobrindo meu corpo, enquanto Vicente passava as mãos, e sussurrava no meu ouvido:

- Não se vista, fique aqui... Assim.- Sussurrava Vicente beijando meu pescoço.
- Quer mesmo dormir agora?
- Você quer?
- O que você acha?- Disse abrindo completamente minhas pernas no colo de Vicente.

Na frente da poltrona onde estávamos, tinha um espelho no closet, que refletia nós dois.

Vicente olhava para o nosso reflexo no espelho, e minhas pernas completamente abertas em cima dele, enquanto eu movimentava meu quadril em cima de seu membro, o excitando

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Vicente olhava para o nosso reflexo no espelho, e minhas pernas completamente abertas em cima dele, enquanto eu movimentava meu quadril em cima de seu membro, o excitando.

Vendo que Vicente já estava completamente rendido, me levantei por um minuto, e abaixei sua cueca, e quando pensou que eu sentaria de novo, me ajoelhei diante dele, e comecei a beijar seu membro. Em seguida, fazia movimentos circulares na ponta rosada, e colocava na minha boca, o engolindo por inteiro. Enquanto estava dentro da minha boca, eu o acariciava com a língua sem chupar de verdade, mas acolhendo cada centímetro.

Vicente jogava a cabeça para trás e gemia meu nome, enrolava e torcia meu cabelo ao redor do punho, e o puxava com força, me guiando, enquanto me excitava cada vez mais. Cada movimento que eu fazia com a língua, e cada reação que eu ouvia de Vicente, me fazia apertar mais as coxas para conseguir esperar pelo meu orgasmo, sentindo a parte interna ficar lambuzada com minha lubrificação.

Eu chupava e engolia todo seu membro de uma vez, até sentir ânsia com tudo aquilo chegando na minha garganta. Enquanto eu ouvia os sons que Vicente fazia, e meu nome sendo gemido de forma grossa e rouca, chupei com mais vontade, enfiei na minha boca com mais vontade, tanto que engasguei, e senti meus olhos lacrimejando, e ficando vermelhos, e eu fazia questão de enquanto me concentrava no meu trabalho, olhar para Vicente com o olhar mais perverso que eu conseguia, até sentí-lo gozar na minha boca.

Quando Vicente disparou seu esperma no fundo da minha garganta, engasguei novamente ao sentir aquele jato enchendo minha boca. Engoli uma parte, mas a outra acabou escorrendo pelo meu queixo e pescoço. Nisso, seu membro estava nas minhas mãos, latejando, com veias saltando, e cuspindo mais de seu "leite".

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