1- Sinopse

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Desde de 2014 as coisas começaram a mudar, aquelas histórias que minha mãe me contava, as histórias que eu amava mas ao mesmo tempo me apavorava, se tornaram verdades.
Tudo começou quando eu tinha 8 anos, as notícias dos jornais já estavam ficando estranhas, com relatos de mortes por pessoas descontroladas. O palpite mais sensato era que estava acontecendo uma crise de raiva, pois os sintomas de salivação excessiva, espasmos musculares, paralisia e confusão mental estavam presentes nessas pessoas.
Mas a verdade é que era bem pior. As pessoas começaram a mudar, usar máscaras para sair de suas casas para não pegarem a tal crise de raiva, mais o problema é que elas não sabiam que na verdade era só um arranhão recebido das pessoas infectadas que você "pegava a tal doença". E realmente, não sabiam.

3 anos depois.

- Mãe por favor não saia - uma menina que aparentava ter 11 anos, diz desesperada para uma mulher mais velha.

- Toni, eu tenho que ir. Nós precisamos ajudar as pessoas, não podemos só assistir elas irem embora filha. Eu preciso ir - Diz a Mulher parando com o carinho na bochecha de Toni

- Não por favor - Era tarde demais, ela já tinha ido.

A verdade era que a menina estava certa, era melhor ela não ter ido, era melhor ter ficado em segura em casa. Mas ela foi, e não voltou,
Toni esperou pela sua mãe por horas, as horas mais desesperadoras da sua vida. Depois de muito esperar a menina decide fazer algo, ela não podia só ficar esperando.

A menina abre a porta da frente da casa bem devagar, colocando o olho na pequena fresta da porta para olhar se havia alguém. Quando ela saiu da casa ela começou a procurar pela sua mãe, inocentemente gritando pelo seu nome.

O que ela não esperava era que um louco viesse correndo em sua direção.

- Aí - disse a menina quando o infectado pulou encima dela. - Me solte - Ela fazia de tudo para se proteger das pancadas do homem.

- Toni !! - Diz a mãe correndo em direção a menina e tirando o infectado de cima dela.

- Mãe me ajuda - Disse a menina chorando

- Vá para dentro Toni, não saia - Diz a mãe com um tom nervoso em sua voz.

A menina sai correndo em direção a porta da frente da casa e assim que entra ela corre direto pra janela para não perder a mãe de vista. Mas era melhor ela não ter ido. Era melhor ela só ter esperado em casa dês do início, mas no lugar ela viu a imagem do infectado em cima dela a mordendo como um bicho selvagem.

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Oiiii gente, eu escrevi pouquinho pq eu vou dar um jump legal na história. Esse começo era só pra contar a história da Toni

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⏰ Última atualização: Jan 23 ⏰

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