Mais um dia como qualquer outro, minha esposa me acorda com uma suave carícia na minha bochecha, um sorrisinho bobo e seus cabelos armados "Eu te amo, Finn" e se move beijando minha bochecha.
Um calafrio percorre meu corpo e meu rosto queima, acho que até agora não me acostumei a estar casado com uma mulher tão incrível, desvio um pouco o olhar e depois suavemente trago a cabeça dela dando-lhe um beijo na testa e retribuo "Eu também te amo, Mômo meu amor" minha voz sai um pouco rouca, mas firme como sempre.
Me sento na cama, não usava nenhuma roupa assim como minha esposa que não tinha vergonha de mostrar seus seios avantajados para mim. Sinto uma leve brisa, acho que a Mômo deixou um criado abrir as janelas, em muitas partes não sinto frio, meu torso era marcado por várias cicatrizes, minha esposa se levanta e faz um pouco de carinho em meu ombro e delicadamente sai pelo lado direito da cama
Seu belíssimo corpo alto, cabelo negro que ia até o meio da cintura que também brilhava, seus braços eram um pouco finos seus músculos eram mediamente desenvolvidos e seu torso seguia esse padrão, assim como as pernas e costas. As unhas eram pintadas de um degradê de azul na base até um roxo escuro estrelado na ponta, os pés eram equivalentes ao seu tamanho, 2,70 metros, mas por pedido meu ela não pintava suas unhas dos pés. As feições do seu rosto eram de uma jovem de 30 anos com descendência nipônica, possuía largos lábios e um olhar expressivo que só ela tinha, o nariz era pequeno e as sobrancelhas um pouco finas, mas sem ser invisível. Seu corpo num todo, suas curvas, os seios eram volumosos e firmes e seus mamilos eram escuros quase pretos e sua bunda da mesma forma enorme.
Com cuidado se dirigia até o banheiro e enquanto pegava duas toalhas ela me chamava a ir junto com sua voz aveludada, era como música ouvi-la falar, sem muito demorar a sigo, meu corpo peludo e musculoso, como uma muralha com mãos e pés, ela segura a minha mão e me guia gentilmente até a banheira que já estava preparada.
Ela me permite entrar primeiro e assim faço e um pouco de água da banheira enorme transborda, ela entra em seguida.
"Sonhou com o que hoje, amor?" A mulher dizia suavemente com um olhar alegre, "é meio difícil eu te dar uma resposta hehe!" digo enquanto rio um pouco, os olhos da Morte se abrem em surpresa "no caso, você ainda sonha, Mômo?".
"Hoje foi a primeira vez que sonhei..." Ela diz envergonhada desviando o nosso contato visual, "isso explica muita coisa... Com o que sonhou?" digo curioso, "o que nos espera no futuro, não sei se vamos seguir nesse caminho e termos mais filhos... Mas bem que eu queria engravidar de novo" ela diz enquanto passa a mão em seu ventre "sabe eu sinto bastante saudades da Hope e do Kendro..." ela diz um pouco chorosa. Deve ter lembrado da Hadria , nossa primogênita que foi apagada da existência, "olha, eu não me importaria de ter mais filhos contigo, eu amo você e sei que me ama e nossos filhos são frutos de nosso amor, mas..." fico em silêncio por alguns momentos pensando "não me importaria nem um pouco de ter mais filhos contigo, porémmm... Tenho condições!" Eu digo manhoso, os olhos dela brilham e ela se aproxima de mim, "primeiro: não vai esquecer de mim pra cuidar das nossas crias. Segundo: se for menino, vai deixar eu ensinar o que eu quiser pra ele, s e m r e s t r i ç õ e s. Terceiro: se for menina, a gente vai ensinar ela a ser uma princesa diferente da Hope... Meu Deus, como ela saiu da gente?" Eu digo um pouco amedrontado querendo tirar uma risada, "ela saiu de você, isso sim! É mais que comprovado que ela é tua filha, brutamontes!" Ela diz enquanto mostra a língua pra mim e eu pulo encima dela a cobrindo de cócegas e após levantarmos começamos a jogar água um no outro como duas crianças.
Rindo saímos do banho, eu puxo a cabeça da minha esposa e lhe dou um carinhoso beijo na testa seguido de um sincero "eu te amo" e ela aperta meu nariz por implicância.
E no quarto ela se veste na minha frente, colocando suas peças íntimas ela vai até o meu setor do guarda-roupa e coloca um suéter bege claro e voltando a seu setor ela colocava uma saía que ia dois dedos abaixo de seu joelho, meias brancas longas e um sapatinho preto de fivela.
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Coletânea de contos e poesias
FantasyContos e poesias que escrevi em meu tempo livre ou quando vinha inspiração.