Capítulo 13 - Douma, um ódio

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Oie! Sumi mas voltei! Sexta foi meu aniversário, eu tava meio que de folga de 1⁰ de janeiro até hoje ksksk

Assistindo a novela enquanto posto~

Odeiem o Douma, eu odeio. 

Boa leitura!

  .....

Capítulo 13

Kocho Shinobu

Estou penteando o cabelo da Naho enquanto a Aoi dorme. Kanae já levou Kanao para a escola e foi para o trabalho.

Meus pensamentos estão nas atitudes do Tomioka

Nunca vi um homem tão bruto e desalmado. O jeito como ele bateu na filha foi horrível. Digo, eu até entendo dar uma palmadinhas pra educar, mas bater daquele jeito? É uma garotinha!

— Mamãe, posso brincar com as crianças da casa? — pergunta Naho. Termino de prender seu cabelo.

— Eu não sei. Preciso perguntar ao Tomioka. Por enquanto, fique no quarto assistindo televisão, ok?

— Eu queria brincar... — faz bico. — A Aoi ainda não pode brincar.

— Logo ela vai poder. — vou até a Aoi. Acho que a dor está passando por causa dos remédios. — Naho, você vai ter que ser uma boa irmã e cuidar para que a Aoi não se machuque. Ajude ela a comer e principalmente, a não sair desse quarto por nada.

— Eu vou ser tipo a irmã mais velha?! Que legal! Vou cuidar da mana, mamãe!

Dou uma risadinha. Que fofa.

Agora é hora do almoço, as crianças já devem estar chegando da escola. Nezuko voltou a dormir depois do que aconteceu. Zenitsu me contou que ela dorme bastante.

Assim que entro na sala, lá está a Nezuko, brincando com suas bonecas entre os sofás.

— Oi, princesinha. — assim que me vê, se levanta e corre para me abraçar. Lhe dou Um beijo na testa. — Essas são suas bonecas? — ela assente balançando a cabeça. — Qual sua preferida?

Mostra uma boneca de cabelos negros.

— Mamãe deu! — diz sorridente. Nesse momento, a governanta aparece. Nezuko abraça a boneca.

— Essa era a boneca de infância da mãe da Nezuko. Ela tinha duas, uma é da Makomo, a outra ficou com ela.

— É uma linda boneca. Pego a Nezuko no colo. — Acho que ela se daria bem com a Naho.

— É uma das suas filhas? Ah, perdão, não disse meu nome. Sou Mitsuri Kanroji. — sorri.

— Eu sou a Kocho Shinobu. E é sim, minha filha mais nova. Tem sete anos.

— Também acho que se dariam bem. Mas precisamos da permissão do Tomioka-sama para ver se ela pode vir brincar aqui. Mas acho que ele deixa. Nezuko anda tão sozinha...

— Ela deve ter sofrido muito com a morte da mãe.

— Ela não entende até hoje para onde a mãe foi. Quando ela percebeu que a mãe não ia voltar, ficou assim, caladinha. Fala pouco, somente o necessário. Ficou mais apegada ao pai e ao Tanjiro.

— Entendo. E... — meu celular toca. Quando vejo o nome na tela, meu estômago revira. — Mitsuri, cuide da Nezuko por um momento, preciso atender uma ligação.

— Ok.

Vou para o corredor da ala dos funcionários. Atendo a ligação.

Olá, minha linda borboleta.

— Fala.

— Nossa, que grosseria! Não pode ser mais educada com seu daddy?

— Que nojo, Douma. Fala logo o que quer.

— Dinheiro, Shi.

— Eu já disse que vou lhe pagar! Só preciso de tempo!

— Ah, é? Você sabe que com alguns programinhas você pode muito bem me pagar.

Sinto reverterio.

— Eu não vou fazer isso!

— Shi, sua mente e muito fechada. Se tem esse paraíso maravilhoso entre as pernas, por que não usar para tirar dinheiro disso?

— Eu...

— Você é tão gostosa, borboletinha. Acho bom aparecer aqui à noite, ou...

— Vai vir com ameaças?

— Eu? Longe de mim! Só queria dizer que sei onde a sua querida irmãzinha trabalha. Ah, sua sobrinha estuda no lugar de sempre.

Gelo.

— Ok. Estarei aí!

— Lingeri sexy, tá b-

Desligo na cara dele.

Estou chorando.

O resto do dia foi estranho, a Makomo se trancou no quarto e não saiu nem pra comer. Insuke e Zenitsu ficaram jogando vídeo game na sala. Nezuko no meu colo o dia todo enquanto eu contava histórias para Tanjiro.

Assim que Tomioka chega, vou para meu quarto, visto uma calça jeans e uma regata vermelha. Kanae já está comigo e já deixei ela a par da situação.

— Você não pode vender seu corpo assim, Shinobu!

— Você prefere que ele ataque você ou a Kanao? Não vou correr o risco. Se o Tomioka me procurar, diga que tive uma emergência. — respiro fundo.

Eu não quero isso.

Saio da mansão e vou para a boate. Assim que Douma vê, se aproxima.

— Vejo que ainda é sensata. — sorri de lado. — Venha, meu amor.

Me guia até seu quarto preferido. Se senta na cama e fica me encarando com aqueles olhos nojentos. Eu quero morrer.

— Douma, por favor...

— Tire a roupa, Shinobu.

Sem saída, eu... Faço o que ele pede.

...

Podem xingar o Douma o quanto quiserem, os comentários são de vocês!

  Espero que tenho gostado!

Enfim, beijos 💋

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