N/A: Olá a todos. Estou escrevendo essa nota, mas honestamente não sei quando o capítulo será lançado.
Demorei meses (talvez até um ano) para poder concluir esse capítulo, mesmo que boa parte dele já estivesse completo. Tenho perdido bastante ânimo nos últimos anos, mesmo que tenha muitas ideias. O Wattpad não é gentil com aqueles que não publicam continuamente o tempo inteiro, e o Spirit (minha antiga plataforma principal) é ainda menos gentil, tanto nas regras quanto com a própria exibição e recomendação. Estou fazendo principalmente por ter planejado há muito tempo e pelo meu desejo de fazer uma saga para ser incluída entre as fics de HP.
Espero que se divirtam, deem um voto para o capítulo e um comentário. Isso ajuda bastante a história a ser divulgada.
Entrem no meu Discord! Link: [ https: // discord . gg / A9jcMppeJ4 ]
Considerem apoiar no Ko-fi! Estou preparando conteúdo para postar lá, embora ainda esteja deliberando o que vou postar exatamente. Link: [ https: // ko-fi . com / nagix ]
Data de envio: 27/01/2024
Data de postagem: 10/02/2024
Harry acordou cedo na manhã seguinte. Embora soubesse que já era dia, continuou com os olhos bem fechados.
"Foi um sonho", disse a si mesmo com firmeza. "Sonhei que um gigante chamado Rubeus Hagrid veio me dizer que eu ia para uma escola de magia. Quando abrir os olhos estarei em casa no meu sótão."
De repente ouviu um ruído alto de batidas.
"É a tia Petúnia batendo na porta", pensou Harry, desanimando. Mas, ainda assim, não abriu os olhos. Tinha sido um sonho tão bom.
Bum. Bum. Bum.
— Está bem – resmungou Harry. – Já estou levantando.
Sentou-se e o pesado casaco de Hagrid escorregou de seu corpo. O casebre estava inundado de sol, a tempestade passara, o próprio Hagrid estava dormindo no sofá desmontado e havia uma coruja batendo com a garra na janela, trazendo um jornal no bico.
Harry ergueu-se de um pulo, sentia-se feliz como se houvesse um grande balão crescendo dentro dele. Foi direto à janela e abriu-a com um puxão. A coruja entrou voando e deixou cair o jornal em cima de Hagrid, que nem acordou. A coruja então voou pelo chão e começou a atacar o casaco do gigante Hagrid.
— Não faça isso.
Harry tentou espantar a coruja, mas ela o ameaçou com o bico e continuou a atacar ferozmente o casaco.
— Rubeus! – chamou Harry em voz alta. – Tem uma coruja...
— Pague a ela – resmungou Hagrid dentro do sofá.
— Quê?
– Ela quer receber o pagamento pela entrega do jornal. Procure nos bolsos.
O casaco de Hagrid parecia ser feito só de bolsos – molhos de chaves, fichas de metal, rolinhos de barbante, balas de hortelã, saquinhos de chá... e, finalmente, Harry puxou um punhado de moedas estranhas.
— Dê a ela cinco nuques – disse Hagrid, sonolento.
— Nuques?
— As moedinhas de bronze.
Harry contou cinco moedinhas de bronze e a coruja esticou a perna para ele enfiar o dinheiro numa carteirinha de couro que trazia presa. Em seguida saiu voando pela janela aberta.
Hagrid bocejou alto, sentou-se, espreguiçou-se.
— É melhor nos despacharmos, Harry, temos muito o que fazer hoje, temos que ir a Londres comprar todo o seu material escolar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Misantropo
Fiksi PenggemarHarry Potter não teve a melhor das vidas. Isso o fez um girassol.