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Eu estava nervoso talvez de uma forma até surreal, meu coração estava bastante acelerado enquanto minhas mãos tremiam e suavam o meu estômago revirava a cada segundo e olha que eu já havia ido à banheiro pelo menos umas três vezes só essa noite

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Eu estava nervoso talvez de uma forma até surreal, meu coração estava bastante acelerado enquanto minhas mãos tremiam e suavam o meu estômago revirava a cada segundo e olha que eu já havia ido à banheiro pelo menos umas três vezes só essa noite.

-- está tudo bem amor?-- ela sussurrou no meu ouvido percebendo que eu não parava quieto

-- tá sim, Azedinha. Não é nada -- nego rapidamente ajeitando o meu boné.

Estávamos indo jantar fora em um restaurante chique para comemorarmos o sete mês de namoro e as crianças estavam com Greice, ja que a noite prometia muito. Bom, foi isso o que eu inventei para a minha namorada, que iríamos jantar para comemorar o nosso namoro.

Mal sabe ela que tudo o que eu mais quero é nunca mais ser o seu namorado, somente seu marido.

-- tô bonita? -- ela perguntou se levantando da penteadeira.

Mikaella vestia um vestido branco bastante soltinho, tinha um decote em V que deixava seus seios bem marcados de tão lindos. No pé ela usava uma rasteirinha com um salto quadrado bem pequeno e seu rosto estava com bem pouca maquiagem e seus cachos estavam soltos,

-- você sempre tá linda, mô. -- roubo um selinho seu -- como eu estou?

-- muito gato -- ela piscou

Era visível até de longe o quão nervosa eu estava, minhas mãos suavam e coração parecia sair pela boca, me aproximo dela e cheiro o seu pescoço

O perfume dela era tão bom que eu sempre queria morar ali no seu cangote por toda a minha vida, na verdade, eu quero passar toda a minha vida assim com ela.

-- tá tão cheirosa -- mordisco o seu pescoço

-- Gerson...não me provoca.

-- sei nem do que tá falando -- desço os beijos até o decote, com as mãos puxo os seus seios para fora e começo a chupar, passo minha língua ao redor da sua auréola a fazendo gemer.

A encosto na penteadeira e coloco minha mão por debaixo do seu vestido, desço a calcinha e enfio dois dedos dentro dela

-- Ge...Gerson -- ela gemeu com dificuldade

Mordisco com cuidado os seus peitos a fazendo revirar os olhos de puro prazer, coloco os meus dedos mais afundo dentro dela e a morena se contorce.

-- oooooooh me...meu De...Deus.

Seu líquido escorre pelo os meus dedos e tiro de dentro dela parando de beijar os seus peitos, levo meus dedos até a boca chupando lentamente e depois coloco na boca dela que sugava não parando de me encarar.

FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora