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"O início da brincadeira"

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"O início da brincadeira"

A garota ficou olhando para meu corpo enquanto eu me despia, percebi o quanto ela estava me analisando tentando fazer o máximo para mim não perceber.

—Você vai ficar parada me olhando até quando ?– Perguntei vendo a garota desviando o olhar do meu corpo e se levantando

—Tenho mesmo que tirar a roupa toda tom?– Ela perguntou enquanto fazia um coque despojado em seu cabelo

Não a respondi, apenas desci algumas pedras me aproximando mais do mar. Não disse nada para a garota sobre o que Ashley tinha me dito no telefone, sei que essa loira puta já tinha raiva da Klein por ela sempre ter tudo o que queria, eu a sustentava, eu fazia questão de pagar tudo que ela queria, ela só dizia ao pai nojento e eu comprava na mesma hora, ela sempre achou que fosse ele quem comprava tudo.

Ashley estava na minha boate uma noite, ficava por todos os cantos se esfregando nos caras que via, não parava no mesmo lugar nem um minuto.

Eu estava lá aquela noite apenas para tratar de assuntos de negócios com os velhos arrombados que tentavam me passar a perna, o dinheiro deles não faz a menor diferença na minha vida mas adoro ver eles implorando por suas próprias vidas depois de tentarem me enganar.

Quando terminei apenas sentei em uma mesa para beber um pouco, não queria nenhuma puta se esfregando em mim, eu precisava tanto ter o corpo da Klein  que nenhuma puta despertava prazer algum em mim. Tanto que tive uma overdose de viagra a três meses atrás, estava cansado de tentar com todas mas nunca conseguir ficar duro, sempre lembrava de Klein e meu sangue fervia, acabava matando todas as vadias.

𝑭𝒍𝒂𝒔𝒉 𝒃𝒂𝒄𝒌 𝒐𝒏

—Tom Kaulitz né? Sei que você tem uma grande influência nesse mundo...–Ashley falou passando as mãos em seu cabelo cabelo e o colocando para o lado

Lá vem o esfregão de rabo

—Sim, sou Tom Kaulitz. –Respondi ríspido vendo ela se sentando ao meu lado

—Prazer, Ashley Nalf – Ela me estendeu a mão como forma de comprimento mas a ignorei, vi pelo canto dos olhos a garota tentando disfarçar ao se sentir constrangida.

—Já tem alguém para essa noite? Estava te observando e vi que está sozinho–A garota fala de forma vagabunda passando a mão em meu braço

—Sim, já tenho alguém Nalf.

—Quem seria a sortuda? Não poderia me juntar a vocês...? – Ela pergunta largando meu braço e pegando meu copo.

MIDDLE OF THE NIGHT | TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora