chupa ele

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Meu pau queria explodir na mão do João Guilherme.Ele apertava de uma forma que me fazia questionar se ele já teve alguma outra experiência com homens. Bom, talvez não. Afinal somos homens e temos paus, e sabemos como pegar em um com vontade e força pois pegamos nos nossos sem medo, até porque eles são...nossos.

Era o que eu também estava fazendo no dele. Minha mão não era tão pequena, mas ela não fechava em torno do pau dele. A cabeça do pau do Guilherme estava tão vermelha que me fazia salivar. Droga. Desde o momento em que entrei no box com ele e até o momento em que estou trancando a gente não trocou uma palavra sequer.

Ficar pegando no pau um do outro era dez mil vezes melhor do que bater uma de frente para o outro sem saber como é a textura e o tamanho ou a pulsão do pau do seu amiguinho.

João soltava leves gemidos e falava "aah caralho" tão baixinho que começou a fazer o meu pau babar. O dele também estava todo babado, e no chão havia uma quantidade grande de líquido ejaculatorio que me fazia querer provar o gosto disso de outra pessoa. Ele queria gozar e eu também.

— Chupa ele — ouvi João falar.

Foi a coisa mais safada que eu já ouvi nesse momento. Era muito estranho quando ele falou, eu sei, mas o convite já estava sendo demorado.

Só que havia um problema: eu precisava manter a minha heterossexualidade intacta. E mesmo querendo enfiar o pau dele na minha boca e conseguir diferenciar entre chupar uma buceta, eu precisava ser inteligente nas minhas palavras.

— Não curto muito isso não — falei baixinho.

— Eu também te chupo — disse Guilherme.

Então era um acordo. Ele não só queria que eu chupasse ele como também queria me chupar, isso parecia quase um paradoxo. Será que ele estava querendo me chupar e por esse motivo resolveu dar essa proposta? Será que a boca dele estava salivando assim como a minha? Isso eu nunca vou saber, porque heteros excitados geralmente não querem conversas quererem ação.

Eu me abaixei lentamente enquanto Guilherme movia seu corpo inteiro na minha direção, fazendo seu pau bater levemente na minha bochecha. Agarrei o pau dele com força, assim como agarro as barras de ferro dos equipamentos da academia, mas a diferença era tão gritante. O pau do João era quente e estava pulsando querendo entrar na minha boca...

Eu abri a boca e comecei a fazer leves chupadas na cabeça, João Guilherme gemia jogando a cabeça para trás. Ele pegou no topo da minha cabeça e fez leves metidas safadas na minha boca que fizeram o meu pau balançar com desconforto da minha posição entre minhas pernas.

O pau do Guilherme tinha um gosto incomum, não estava sujo ou coisa parecida, mas sinto que graças ao treino e todo o nosso percurso até aqui no banheiro e o líquido que havia saído  que cobriu toda a cabeça rosinha antes de eu chupa-lo fazendo eu sentir o gosto da tesão dele, do que ele estava sentindo por mim naquele momento e eu sabia que era desejo. E é tão poetico pensar nisso, pois soava como se o corpo dele estivesse ao meu favor; como se eu fosse pintá-lo em um quadro e ele estava completamente nu, só que ele não estava; as minhas calças e a dele estavam descidas até a coxa, e mesmo assim isso não perdia a poesia.

Enquanto eu metia ele na minha boca eu tinha uma leve sensação de que mais líquido saia dele.

— Deixa eu fuder tua boca — ele me pediu.

João começou a soca na minha boca de uma forma maravilhosa e estranhamente louca. Porra, então era assim que se fudia uma boca. Ele socava fazendo eu salivar desesperadamente, segurei entre suas cinturas enrugando minha testa com toda a tensão de estar sendo fodido pela boca. Meu pau protestava entre minhas pernas querendo sentir o mesmo.Então eu afastei a boca do pau dele, mas um fio de saliva misturado com líquido ejaculatorio me deixava conectado ao pau dele.

— Agora é minha vez — eu disse com a boca babada.

Me ergui desajeitado por causa do espaço entre nós e João Guilherme analisou o meu pau antes de enfiar na boca. Será que ele achou que estava sujo? Acho que não, pois ele socou na boca com tanta precisão que eu arregalei os olhos assustado.

A boca dele era quente e aveludada. Soltei pequenos gemidos para tentar disfarçar o quando estava gostando.

Então ouvimos algumas vozes e João tirou a boca do meu pau e ficou me olhando assustado, meu pau babado e duro balançava a poucos metros da sua boca.

Os donos das vozes conversavam alegremente sobre assuntos que não nos interessava. No começo eu achei que o João iria esperar até os homens sairem, mas eu acho que não fazia muito bem o tipo dele. Afinal, estávamos trancados em um box de academia com uma tesão do caralho loucos para gozar.

No segundo seguinte, ele enfiou o meu pau na boca dele e eu senti que a chupada dele era tão boa quanto qualquer outra boca que já tocou no meu pau. Ele segurou no meu saco com o polegar e o indicador apertando a base com um certa força que se eu não estivesse com essa tensão naquela parte do meu corpo eu reclamaria de dor.

Tentei soltar gemidos baixos que se misturavam com os papos dos caras ali perto. Parecia tão errado e tão certo que estávamos fazendo que me fez esquecer de tudo.

Esquecer da minha ex, esquecer dos hates da minha ex que estão me acompanhando em tudo que posto, desde uma foto com um cara que supostamente é o motivo pela qual é o pivô do meu término, só que na verdade ele é apenas uma ponte para eu atravessar o mar de chatisse que estou vivendo no momento. E esquecer todas as incertezas da vida. Que seja.

João Guilherme se ergueu e ficou bem perto de mim com a boca repleta de saliva e resquícios de líquido de pau. No primeiro momento achei que ele ia me beijar, mas ele apenas se encostou perto de mim e olhou nos meus olhos.

A gente trocou sorrisos cúmplices e em seguida começamos a bater uma na mesma posição que estávamos.

A cabeça do meu pau estava tão vermelha que queria explodir, e a do João também. Ele usava a mão com bastante agilidade enquanto eu tentava tocar o meu pau com o dele. As vezes nossos paus se encostravam fazendo uma leve melada de líquidos, os nossos paus estavam úmidos e não precisamos cuspir para melhorar na lubrificação.

Os assuntos dos homens dentro do banheiro ficou meio abafado por causa de alguma coisa, eu ouvia barulho de água caindo. Aqui tinha chuveiro? Parecia bem legal.

— Se concentra — João me pediu.

Eu parecia realmente desconcentrado no que estávamos fazendo o que me fez ficar bem longe de gozar. Tentei acompanhar o ritmo do João, mas ele gozou certeiramente na cabeça do meu pau. Resolvi parar e deixar todo o líquido sobre meu pau. João gemia satisfeito e eu observava maravilhado o líquido quente e branquinho dele cair no meu pau como creme para cabelo.

Eu usei o esperma dele como lubrificante para o meu pau e comecei a acelerar na masturbação. Então eu gozei, ele pôs a mão para aparar o meu esperma, enquanto eu gemia e João se recuperava do seu êxtase eu apreciava o meu ainda no seu ápice.

Enquanto eu me recuperava olhando para o nada, João passava a mão levemente na cabeça do meu pau que estava ficando mole aos poucos.

Assim que nossos paus estavam moles, subimos nossas roupas como dois moleques malcriados que por qualquer motivo baixa as calças para chamae atenção ou zuar, nos encarando com satisfação.

Combinamos em sair do vestiário depois que os dois homens saíssem dali. Eles demoraram, o que no meio tempo apareceu outros, mas eu consegui sair primeiro.

E fui confirmar a minha dúvida se havia banheiros com chuveiros ali. Eu entrei em um deles e tirei a minha roupa para lavar meu pau, eu não queria deixar meu pau fedendo com resquícios de espermas, que não era só meu, mas de outra pessoa também. Parecia tentador, mas eu ainda ia para a praia.

um verão muito louco [HOT GAY]( NÃO REVISADO,  ou seja com alguns erros)Onde histórias criam vida. Descubra agora