Capítulo 16

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AVISO: ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE VIOLÊNCIA

(em caso de gatilho em relação ao tema, recomendo pular para o capítulo 17)





Na volta da faculdade eu voltei a pé, como sempre. A essa hora a rua não ficava tão movimentada, mas eu não via mal nisso, nunca me preocupou.

Eu não percebi que estava sendo seguida, foi muito rápido quando senti a mão de um homem tampando minha boca e me segurando pela cintura.

Xxx: Melhor você ficar quietinha se não quer que as coisas piorem pra você.

Ele me agarrou e me levou enquanto eu esperneava. Ali eu senti medo, muito medo... desespero na verdade.   

A pessoa me carregou e eu me debatendo e tentando gritas, mas não conseguia. Ele era muito forte.

Fui jogada em um carro e ele entrou ficando em cima de mim.

Dulce: KOKO?????

Ainda que estivesse escuro, eu conseguia ver seu rosto.

Koko: Você não é a que gosta de se aproveitar das situações? Então vamos lá... quero ver você se aproveitar agora.

Dulce: Seu cretino! Me deixa sair daqui!!!!!!

Comecei a me debater e tentar sair, mas ele me prendeu nas pernas e o pesadelo começou.

Eu me debatia, muito, muito muito! Mas ele segurou meus braços e me beijo a força! Eu fechava a minha boca para que sua lingua não penetrasse na minha, mas ele me invadia.

Ele me deu um beijo, um beio nojeto. Eu sentia o volume das suas calças se esfregando na minha intimidade. E quanto mais eu me debatia, mais ele me apertava.

Ele me soltou para tirar minha roupa. Eu tentava sair, tentava bater nele, mas não conseguia. Ele arrancou minha roupa rasgando inteira. Ainda me segurando começou a chupar meus seios.

Dulce: PARA SEU IDIOTA! ME SOLTA AGORA!!! VOCÊ É NOJENTO! PARA!! ME SOLTA!

Então ele começou a me machucar, a me morder com força, como se quisesse arrancar pedaço. Ele puxou a minha calça por baixo e a minha calcinha com tanta força que ela devia ter rasgado. Ainda me segurando com uma das mãos, ele tirou a roupa dele.

Voltou a me beijar e eu tentava bater nele mas não conseguia, tentava chuta-lo mas ele prendia com as pernas.

Sabe aquele fetiche que a Maite tinha de beijar o queixo? Ele fez em mim, mas mordendo com força, doía muito.

Dulce: Me solta seu idiota! Me solta!!!!! Você vai pagar caro por isso!

Koko: você gosta! deixa de ser cínica!

E então... ele penetrou o órgão dele em mim. Eu me debatia, e ele abriu minhas pernas com força. Ficou ali fazendo movimentos pra frente e pra tras, , enquanto mordia novamente meus seios, minha barriga, e segurava meus braços.

Dulce: Para! PARA! PARAAAA! - comecei a chorar, de dor..de humilhação...de ódio...de tudo.

Ele não saia de mim e aquela dor cada vez era mais forte. Ele saiu de cima de mim e em um impulso ele sentou-se, me puxando muito forte. Segurou minha nuca e fez com que eu chupasse o penis dele. Eu sentia nojo, ódio. Minhas lágrimas saiam e eu tentava chuta-lo, mas era em vão. Ele segurava minhas mãos com força.

Koko: Vai... continua ... assim mesmo... assim..

Era nojento. Quanto mais ele falava, mais eu chorava. Eu queria vomitar. Queria mata-lo. Eu não aguentava mais ficar ali e ele não me tirava. Eu tentava sair, mas ele continuava pressionando minha cabeça no meio de suas pernas.

Quando finalmente tirou, ele voltou a me jogar no banco do carro e de novo penetrou seu orgao em mim, mas agora me beijando. A ansia de vomito aumentava cada vez mais! Eu queria vomitar ali, queria vomitar nele!

Ainda penetrado em mim, ele me bateu no rosto... não foi uma vez... foram vários tapas, Vários! ele me batia com uma mão, porque a outra ele segurava as minhas.

Dulce: Você é um idota, filho da puta!

Koko: Eu? - me batendo ainda - Sou eu que venho me aproveitar de artistas pela fama delas?

Dulce: É você sim! Você se aproveita da Maite!

Pra que eu fui falar isso? ele me deu um tapa MUITO forte! Meu rosto até virou. ele virou minha mão e eu tive certeza que ele havia quebrado algum osso meu.

Dei um grito muito alto de dor.

Koko: Isso é pra você aprender a não se meter com quem não deve!

Ele cuspiu no meu rosto e me jogou para fora do carro. Eu caí no chão e por mais que eu estvesse machucada, dolorida, humilhada e suja. Eu saí da rua corredo com medo que ele me atropelasse. Eu saí correndo nua. As lágrimas corriam. Eu nunca havia me sentido tão humilhada em toda minha vida.

Eu corri para casa, ninguém poderia me ver daquele jeito. O carro já havia ido embora e eu tinha medo que ele me seguisse e me fizesse mais mal. Pelo menos eu estava perto de casa. Precisava ir na polícia, no médico, de um banho... Eu só conseguia chorar.

Sempre serei sua fã - SAVIRRONIOnde histórias criam vida. Descubra agora