Capítulo 37

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Oiê, gente!!!!

Desculpe por não ter postado o capítulo ontem, tive que sair e não tinha terminado - ainda não terminei, para ser bem sincera - por isso hoje vai ser a metade do capítulo e sábado a outra parte, que inclusive, vão amar.

Preparem o coração, porque a contagem regressiva para dizer adeus ao Rhavi se inicia.

Boa leitura!

Tiro os óculos por um momento e meu rosto, exasperado, por não conseguir me concentrar nos meus estudos

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Tiro os óculos por um momento e meu rosto, exasperado, por não conseguir me concentrar nos meus estudos. Tudo o que consigo pensar é Alana dentro daquele elevador e naquele maldito tapete.

Ela literalmente me deu um fora e seguiu em frente, mas eu não, cara... eu não. Algo quebrou entre nós, algo que juramos que jamais permitiríamos que acontecesse, no entanto, aconteceu.

Para onde ela foi? Uma festa? Cinema? Balanço a cabeça e respiro fundo; preciso estudar. Consulto o relógio no MacBook, são dez para meia-noite.

Será que ela chegou bem em casa?

Droga! Arranco os fones, jogo a caneta longe e pego meu celular. Digito e envio.

Eu: Você chegou bem em casa?

Levanto os óculos com uma mão e coço os olhos com a outra antes de ajustá-los. Digito outra mensagem.

Eu: Sei que é tarde, mas precisamos conversar.

Um minuto depois, envio mais uma.

Eu: É sério! Você está dormindo?

Deixo o celular de lado ao me levantar e caminho até a cozinha, sentindo o chão gelado sob meus pés descalços.

Alana deve estar se divertindo ao passo em que asso meus neurônios na tentativa de colocar em dia as matérias, como aqueles frangos na máquina. Encho o copo de água e dou um gole.

Será que... hm... deveria ligar para confirmar se ela chegou bem em casa? E se ela estiver dormindo?

Retorno para o quarto com o copo na mão e um comprimido para dor de cabeça na outra. Paro em frente à escrivaninha, jogo o remédio dentro da boca e bebo a água, com os olhos fixos no celular.

Ela não respondeu minhas mensagens, eu realmente preciso ligar e dane-se se está dormindo, preciso ouvir sua voz.

De repente, meu celular começa a tocar. Franzo a testa vendo que o número é desconhecido, e um calafrio percorre meu corpo.

Atendo no terceiro toque, tenso, pois ligação tarde da noite é sinônimo de preocupação.

— Alô? — minha voz sai irregular.

Clark? — é uma voz feminina, e há muito barulho ao fundo. — Rhavi Clark?

— Sou eu! Quem é? — Coloco o copo perto do livro aberto, cheio de anotações de lapiseira e post-its.

CONQUISTANDO MINHA VIZINHAOnde histórias criam vida. Descubra agora