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❮ - Como uma mariposa em direção a uma chama.
Vou te atrair, vou te afastar
Do que você precisa inicialmente
Está apenas a uma ligação
E você vai deixá-la, você é leal a mim
Mas desta vez eu vou te deixar e...
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Mente vazia oficina do diabo, é assim a frase? É alguma coisa assim!
É uma mentira por que mesmo cheia de coisas minha mente continua sendo “ oficina do diabo”, porra.
Quase não prestei atenção no filme, pensando e pensando. Se eu morrer foi culpa da minha mente inquieta.
Estou ensandecido.
— consegui contato com aquela minha amiga que pode depor contra a Mina.— Sana se pôs ao meu lado durante o filme, o clima medonho que vinha da televisão não a afetava pois passou metade do filme tampando o rosto.— podemos ver ela amanhã?
Perguntou com aquela voz fina e adorável.
— Claro, com certeza! Obrigado, Sana.
Só tenho uma festa amanhã, posso conciliar as duas coisas.
— Não a de que! Está tudo bem? Está pálido hoje…
— Hm…na verdade estou cansado, não sei, tonto talvez?
— Vá se deitar! Mais tarde trago um chá para você.
Me levantei de imediato e me despedi. Voltei para aquele quarto escuro e aconchegante, me deitei na intenção de dormir mas, — sempre tem um mas — minha mente estava em seu árduo trabalho de me deixar preocupado com a situação voltou a obra, fazendo um condomínio, ou melhor, uma cidade em minha mente.
Pontuei perguntas importantes para fazer depois;
1 ° O que exatamente Mina quer com Keeho, porque sabemos que ele não faz o tipo dele, então ele deve ter algo para oferecer que eu ainda não sei.
2° O que eu vou fazer caso o processo dê certo?
3° O que eu faço com ele?
4° eu converso com a Mina antes? Ou não? Tipo, só ir fundo?
Isso é impossível! Eu quero ter um botão de desligar a mente.
Como um tiro no escuro mandei uma mensagem para Keeho.
“ O que o seu pai faz da vida?”
Perguntei a ele e desliguei o aparelho buscando não esperar a mensagem ansiosamente.
Respirei fundo me afundando no colchão tentando relaxar e finalmente dormir.
[•••]
— Cala a boca vai acordar ele e se ele acordar de mau humor hoje eu vou te deixar careca! — foi a primeira coisa que eu escutei hoje, Sana sussurrava na porta de meu quarto, não tão baixo quanto o esperado pois eu acordei de qualquer forma.
Levantei preguiçosamente bocejando e fui até a porta, coloquei apenas a cabeça do lado de fora.
