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𝖶𝖨𝖫𝖫𝖸 𝖶𝖮𝖭𝖪𝖠.
Onde 𝑳una é sobrinha de fickelgruber e está proibida de cair nas tentações do chocolate Wonka ou até mesmo Willy.
OU
Onde 𝑾illy se vê interessado na companhia dela e quer mantê-la por perto...
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Meu corpo inteiro pedia por animação, a realidade é que naquele momento eu não estava com vontade de fazer absolutamente nada.
Fiquei por dois dias presa dentro do quarto tomando uma espécie de sopa grudenta e nada muito agradável.
Meu estômago implorava por comida de verdade e relaxantes musculares para aliviar a dor que estava sentindo em meu corpo todo.
Estava pensando sobre os chocolates com aquela droga, já que provavelmente aquele homem estava vendendo para mais vítimas.
Dois toques foram escutados na porta, me fazendo levantar com uma certa rapidez ; se fosse meu tio, ele detestava que eu demorasse.
Segundo ele ; eu poderia estar escondendo algum rapaz.
Eu abri a porta e encarei Catarina e meu tio atrás dela. Ela abriu um sorriso grande e levantou uma sacola rosa para cima.
── Vamos fazer comprinhas, prima? ── Ela disse, soltando um gritinho fino em seguida. ──
Meu tio me encarou com uma expressão que poderia facilmente me matar se eu não aceitasse aquilo.
cansaço.
Eu concordei com a cabeça, não forçando mostrar um sorriso ; não gostava dela e não me permitia fingir.
apenas estiquei minhas mãos para pegar um casaco, não ligando se meus cabelos estavam um pouco bagunçados ou minha expressão estava cansada demais.
Ela me puxou pelo braço como se eu fosse uma boneca de porcelana.
Catarina era forte, conseguia me matar com uma porrada que desse ; mas acho que nao faria isso para não quebrar suas unhas.
O caminho para o lugar foi totalmente em silêncio da minha parte. Catarina tagarelava sobre coisas tão fútil e principalmente sobre a aparência de cada pessoa que passava pela gente.
Meus pensamentos estavam em Wonka. Será que ele estava bem?
Estava torcendo para que Catarina decidisse passar pela galeria gourmet apenas para eu me certificar daquilo.
Ele é meu amigo, então a minha preocupação é normal, né?
Quando chegamos em frente a uma loja com roupas de grifes, os olhos de Catarina brilhavam e ela começava a apontar para cada roupa que estava no manequim.
