capítulo 3

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Bem vindo.

— O que você faz? — Olhando o jovem vestido de ursinho e o cabelo da cor do marido, mas obviamente um adolescentes para usar isso, o homem franziu a testa.

Olhou o marido que parecia focado no mais velho,  o cabelo preso num rabo de cavalo baixo maio ondulado com uma franja cortada no queixo, e um moletom branco.

— Boa noite. — O jovem orientou com um sorriso, olhos nos olhos, as mãos no ombro do outro, o mais novo — Seja educado Nélio.

— Boa noite. — o outro jovem se prova descontente com a presença.

Aalp, marido de Sólon, pareceu perdido na relação dos dois, quando Nélio agarrou sua mão como uma criança que precisa de ajuda para atravessar a rua.

— Faz tempo. — comprimento o outro.

— Realmente — Yujih também não tinha muitos assuntos.

Na mesa o silencio tomava conta, o suficiente para ouvir os sapatos clicarem no chão antes da porta ser aberta.

— Me da licença Senhores, e jovem Senhor yujih, há uma visita.

— À esta hora? — Sólon franziu a testa.

Desde sempre a mesada enviada nunca foi tocada, e uma visita à esta hora, fazia os mais velho duvidar no que o seu filho estivesse metido.

— Infelizmente não sei informar quem é. — suspirando, Hyung largou os talheres, descansados perfeitamente posicionados no prato.

— Leve para a sala de visitas, estarei em alguns minutos presente.

— Hyung não — puxou a barra da sua blusa, erguendo os olhos para o homem mais velho que se ergueu da cadeira.

— Nélio fique aqui e espere.

— Hyung — a insistência fez com os chefes da máfia presente tomassem sua atenção, enquanto ainda comia — Hyung...

— Ele será rápido , tenho certeza. — Sólon recebeu um olhar maldoso do jovem que o fez sorrir.

Que filho ousado ele tem.

— Hyung... vai e volta, rapidinho.

— Sim, sim, farei isso — Yujih saiu, e não se preocupou em se despedir, Nélio por sua parte deixou de ser todo fofo.

— Que falsidade na frente do seu Hyung — Sólon rio, vendo até onde poderia provocar o jovem estranho.

Que foi prontamente ignorado, a janta terminou em menos de alguns minutos. O baby ficou no local, balançando os pés e batendo nos chão para fazer barulho, na mesa imaculada dr pano branco.

— Nélio, por favor. — o marido pediu educadamente, suspirando, mas sabia que tinha um auto controle melhor q o marido.

O que ele esperava? Quem criou a criança foi outra criança que foi "criada" por eles quando crianças...

— chatonildos — Ele os olhou neutramente, apesar do xingamento infantil.

Hyung não gosta palavras feias.

— Isso é serio?

— sim, chatonildos — Nélio deu a língua e recebeu um olhar...

Mimadinho do irmão.Onde histórias criam vida. Descubra agora