· ❀𝆬ꤡ 𝗖𝗮𝗽𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖷𝖵𝖨𝖨𝗅 ⿴̸ 𝂅

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         ·  ❀𝆬⿴̸ 𝂅 — Meu temperamento não está sob controle e quando se trata de nobres, eles não achariam isso do seu agrado.

— …Isso faz sentido.

O comerciante concordou humildemente. Ruth, que silenciosamente colocava pão na boca, de longe, deu uma risadinha e caiu na gargalhada. Riftan olhou fixamente para ele e depois se levantou da cadeira.

— Vamos indo agora. Temos que chegar à cidade antes que anoiteça.

Eles reuniram seus cavalos que pastavam e partiram na estrada para o sul. Depois de percorrer os vastos campos durante meio dia, uma pequena aldeia apareceu diante de seus olhos. Lá, tiraram um dia para descansar e depois viajaram novamente por mais dois dias, chegando à capital da Osíria, Balton.

O queixo de Riftan caiu involuntariamente ao testemunhar as imponentes muralhas da enorme cidade que já foi a capital do Império Roem. Ao passarem por portões tão majestosos que até um dragão seria capaz de entrar, uma avenida larga e limpa que poderia acomodar pelo menos seis carroças lado a lado foi revelada diante deles.

Seus olhos vagavam incessantemente enquanto seguravam as rédeas do cavalo. Ele havia explorado os países de Whedon, Livadon e Balton, mas nunca tinha visto uma cidade tão gloriosa, majestosa e bela como Balton.

Os prédios que ficavam à esquerda e à direita da estrada eram todos feitos de pedra, as estruturas eram tão arrumadas e lindamente construídas que era difícil para ele acreditar que elas fossem inibidas por plebeus. Arbustos e canteiros de flores bem cuidados ladeavam a avenida, as roupas das pessoas eram bem cuidadas e não havia nenhum vestígio ou cheiro de esterco animal nas sarjetas.

Riftan olhou com ceticismo para a estrada limpa e imaculada e para as carroças que passavam em um trânsito ordenado. Com base em suas experiências, as cidades maiores tendem a ter os piores fedores. Ele se perguntou como eles mantinham o ambiente limpo apesar do maior número de animais e de pessoas que viviam na área. Ele estava imerso em seus pensamentos inúteis quando o chefe do grupo, que dirigia a carroça à frente, apontou para o fim da estrada e exclamou.

— Esse é o grande templo da alta igreja. Passaremos por aqui antes de prosseguirmos para a pousada.

Riftan sentiu-se desconfortável e ajustou-se na sela. Suas carroças cheias de mercadorias passavam pela enorme praça e paravam em frente a uma estrutura arquitetônica gótica. Os mercadores de Balton subiram as escadas e formaram fila na entrada em arco.

Enquanto todos faziam suas oferendas e faziam suas orações no templo, Riftan ficou ao lado das carroças e olhou atentamente para a fonte que jorrava água límpida. Ele sempre se sentia desconfortável sempre que ficava em frente aos templos, sentia-se como se não fosse bem-vindo.

·  ❀𝆬ꤡ Under The Oak Tree ─ Riftan POV'S ⿴̸ 𝂅Onde histórias criam vida. Descubra agora