ÚLTIMO CAPÍTULO (parte 1 de 2)

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-E você, Mai? Não pensa em pôr um mini Christian no mundo? -Perguntou Annie.

-Ou uma mini Maite? -Sugeriu Dul fazendo a amiga sorrir.

E é claro, Maite enrolou e enrolou até as amigas esquecerem aquele assunto.

Por fim, passaram a tarde toda ao ar livre e as crianças ficaram praticamente o dia todo no lago com a supervisão dos adultos. E obviamente, por causa do cansaço, acabaram dormindo antes mesmo das dez da noite. O que foi um alívio para os adultos que puderam curtir sem se preocupar em supervisionar os pequenos correndo pela casa.

Ainda à noite, os adultos se reuniram na mesa da cozinha onde ficaram por horas jogando baralho, cada casal sendo uma dupla. Uma garrafa de vinho fora aberta mas dessa vez nem todos beberam, Annie e Mai preferiram não ingerir a bebida alcoólica.

-Sabe, gente. Eu estive pensando.... -Começou Dul.

-E você pensa? Isso é novidade para mim. -Zombou Chris, descartando uma carta.

-Respeita a minha mulher, hein? -Dissera Ucker fazendo todos rirem e Dul lhe dar um selinho.

-Alguém avisa ao Chris que ele já tem quase quarenta anos. -Pediu Poncho fazendo outra vez, o ambiente se invadir com as risadas dos amigos.

-Respeita meu marido, hein, Herrera! -Pediu Mai e Chris lhe dera um selinho também.

-Posso falar? -Dul pediu atenção outra vez.

-Claro. Fala. -Autorizou Poncho "comprando" uma carta e descartando outra.

-Lembra do jantar que tivemos meses antes de nos casar, e onde o Chris lembrou do RBD e falou sobre fazermos shows? -Recordou a ruiva.

-Lembro.

-Sim. -Responderam.

-Nós pedimos um tempo porque nossas crianças eram muito pequenas, mas agora que já se passaram alguns anos, eu pensei na ideia e acho que poderia ser uma boa se rolasse agora. -Dissera Dul.

-Eu sempre estou aberta a possibilidades quando o assunto é reunir o RBD. -Dissera Annie, que não escondia sua paixão pelo grupo. -Só não posso dizer o mesmo do meu marido.

-Os meninos adoram as músicas da banda, principalme o Manu e o Dani. Eles assistem aos vídeos com tanta admiração que eu até me propunha subir no palco de novo para eles viverem isso de perto. -Dissera Poncho, o que fizera Annie sorrir e lhe dar um selinho.

-Eu acho que também toparia, reviver a banda quando fomos ajudar a Annie daquela vez foi surreal. Eu não fazia ideia de que ainda temos muitos fãs apaixonados. -Lembrou Ucker. -E foi um show único, muita gente ficou de fora.

-Verdade. Se fôssemos nos reunir, eu acho que uma turnê rodando vários países seria algo mais justo porque temos fãs em todo lugar do mundo. -Sugeriu Annie, seus olhos já brilhavam com as cenas que criava na mente.

-Shows em estádios? Seria o máximo. -Dissera Dul sorridente e empolgada.

-Vocês acham mesmo que encheríamos estádios? -Perguntou Ucker descrente, duvidando do potencial da banda.

-Também acho difícil. Eu sei que temos fãs em muitos lugares desse mundo enorme, mas encher estádios com capacidade de dezenas de milhares de pessoas? -Poncho também duvidou.

-Eu não duvido. -Dissera Annie. -Nossos fãs já provaram que têm potencial de fazer muita coisa.

-Concordo com a Annie. -Apostou Dul.

-Tudo bem, o RBD foi um fenômeno, mas isso há mais de dez anos atrás. Acham mesmo que hoje em dia ainda faríamos sucesso no nível de turnê mundial que lotaria estádios? -Perguntou Poncho, ainda em dúvida.

Reencontro De Seis Almas - RBDOnde histórias criam vida. Descubra agora