Bem-vindos á Catrina

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Outra caçula aquii

Essa é outra caçula junto de VTD, mas essa aqui é a que mais me deu um trabalhinho kkkkk

Tive que estudar muito para trazer as coisas sem deixar errônea ou estereotipada.

Deixem o voto e o comentário que me ajuda muito e me ajuda saber se vcs estão gostando ou não.

Se tiver um erro, afinal eu ainda posso errar, podem me dar feedback.

AVISO! Essa fanfic tem alguns gatilhos como: Xenofobia, intolerância religiosa, racismo, homofobia, violência e depressão. Se vc for sensível ou se sentir desconfortável, eu recomendo que não leia.

É isso, sem mais delongas, vamos aí capítulo!

✨🌿

#EspíritoÉMeuAmigo

“Catrina é uma cidade independente, quando, antigamente, quase todas as nações do mundo queriam colonizá-la e então, uma guerra se instalou. Estadunidenses, mexicanos, europeus e os latino-americanos lutaram pela tomada da cidade e os mexicanos venceram por um triz. Em homenagem às pessoas que morreram na guerra, nomearam a cidade de “Catrina”, como também é chamada a Morte em sua cultura, Catrina se tornou uma cidade separada do país, mas considerada sua pelo território que se encontra. Até que um dia, um ano depois da guerra e sua vitória, algumas, poucas nações que participaram dos anos sangrentos, retornaram ao lugar e ofereceram um tratado de paz e aceitaram. Então vieram os comerciantes, os imigrantes e enriqueceram a cidade com o que eles traziam de suas terras. Os fundadores de Catrina observavam o quanto as pessoas se tratavam bem e que a guerra foi um grande erro. Então, a partir dali, Catrina se tornou uma cidade independente, e ficou conhecida como a Cidade Paraíso, onde qualquer pessoa podia viver. Outras nacionalidades também vieram fazer de Catrina sua morada, como asiático e africanos. Por isso, hoje ela é tão rica de cultura.”

— E você acha que hoje em dia ainda existe respeito entre elas? — Uma garota levantou a mão no ônibus.

O guia turístico franziu o cenho, parecendo pensar.

— Talvez, algumas pessoas ainda são presas ao passado e podem repudiar essa decisão dos fundadores. — Sorriu mínimo — Mas a parte histórica não é a mais interessante e sim as lendas que ela trouxe consigo. Vejam!

O guia apontou pro lado esquerdo do ônibus e avistaram a estátua de uma mulher vestida com um vestido vermelho rodado com babados e um chapéu sombrero da mesma cor.

— Aquela é a…

— La Muerte.

O homem na frente procurou por quem disse aquilo e avistou um garoto com a mão levantada.

— Sabe quem é a Catrina por sua personificação, rapaz? — Indaga.

O garoto que usava uma regata preta, que mostrava tatuagens do seu braço esquerdo até a lateral do pescoço e tinha uma touca cobrindo o cabelo pintado de roxo, beirando seus 19 anos, sorriu ladino antes de responder.

— Sou meio mexicano e vim de lá, então é comum que eu saiba quem é ela.

— E está certo, meu caro, La Muerte ou Catrina é o maior monumento da cidade e carrega um acontecimento que jamais deverá ser esquecido, em memória daqueles que nos colocaram um nome.

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⏰ Última atualização: Feb 09 ⏰

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