As tuas vontades e desejos contra os meus.
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A loira podia sentir o olhar desconfiado da enfermeira Jin queimar em suas costas, enquanto ajudava ela a acobertar toda a bagunça que fez. jeon havia dito que era provável o duto leva-la para a cozinha, porém coincidentemente está na enfermaria a uma hora e meia.
Vez ou outra mirou o teto quebrado com um mínimo de esperança que jeon surgisse ali para salva-la da quele mau entendido ou ao menos tentasse fazer tau milagre. Contudo, tais pensamentos intrusivos foram interrompidos por tosses secas da enfermeira perto de si e a olhou, notando o olhar dela em si fazia um tempo.
— admita de uma vez que não estava sozinha, jimin. — cruzou os braços, e os seus olhos continuavam demonstrando desconfiança e a park engoliu a seco novamente — não é a primeira vez que eu a vejo com ele, e desta vez não foi diferente, estou certa? — arqueou as sobrancelhas
— o– o que? — sua voz vacilou e seus cílios piscaram frenéticas vezes sem controle algum.
Jin negou enquanto riu, e Jimin desejou tanto virar pó diante dela.
— eu também fui assim. e sabe, essa atitude não me trouxe bons resultados, Jimin. — suspirou profundamente, desfazendo o cruzar de braços — bom, e talvez seja por eu continuar tendo essa atitude que até hoje eu não me dou bem — catou a vassoura que fôra usada por ambas e entregou a park — vamos fazer direito, desta vez.
A detenta franziu o cenho, procurando por palavras que poderiam buscar pelo que exatamente Jin estava fazendo. A enfermeira tomou um suspiro e abriu a porta, enquanto Jimin hesitou um pouco, em estranheza.
— onde o bruta montes está agora? — perguntou parada na porta, esperando por alguma reação positiva da detenta. — o Jungkook, Jimin. onde foi que você deixou ele? — ressaltou com delicadeza.
— na sala de arquivos. — a Kim pegou-na pelo ombro vendo que se não reagisse primeiro, Jimin não se mexeria do lugar. e a levou para fora da enfermaria — poderia explicar o que está fazendo? — indicou a vassoura em mãos
— os policiais meio que não respeitam tanto o meu cargo aqui no presídio e por isso preciso de uma desculpa boa para que você passe despercebida ao meu lado — não explicou tanto como deveria, pois tiras passavam e seria óbvio de mais uma enfermeira conversar com alguém como Jimin.
Uma presidiária.
Jin concertou a postura ao seu lado e evitou trocar algumas palavras com ela enquanto andavam no corredor.
— como soube? — a voz delicada da loira soou em baixo som. se via com um ponto de interrogação imenso em sua testa
— foi fácil, apenas juntei os pauzinhos e soube que você não estaria metida nessa sozinha, ainda mais quando eu sei que você conhece o Jungkook — foi discreta em responder, soando divertida ao lado da preza.
Não é difícil descobrir algo que também já fez, e sabe muito bem como funciona, pois cometeu várias vezes. E a mulher não deixou passar despercebido as bochechas da garota em processo de mudança de cor, e o seu sorriso pequeno faleceu quando pôde ver um tira se aproximar com a mão por cima da arma encaixada em sua cintura. Era de se esperar.
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Presídio - Jikook
FanfictionEm Hiatos Temporariamente. As vezes situações desconfortáveis as quais passamos e que é reprimido a falar nos impulsiona a fazer atos que não acreditamos ter feito. E Park Jimin uma jovem de vinte e dois anos que estava perto de conseguir realizar o...