Neste capítulo será abordado um ritual satânico detalhado em primeira pessoa e se você tem uma religião diferente e não aguenta ler e não aceita um ponto de visão diferente da sua religião, recomendo que não leia e aos demais leitores que já estão acostumados, bem vindos e boa leitura!
Me perdoem qualquer erro ortográfico.Tiro meus chinelos e fecho a porta de casa, vou andando pela grama do meu quintal indo em direção a floresta, vou adentrando cada vez mais, a noite estava fria a lua estava cor de sangue, o vento forte gelado batia no topo das árvores e no meu rosto.
Mas o mais impressionante era o incontável, incalculável número de pessoas presentes ali.
De fato... foi surpreendente e inacreditável ao mesmo tempo!!!
No mínimo trinta e cinco mil pessoas estavam de de frente para mim, voltadas para a frente do espaço, com
os capuzes sobre as cabeças de forma que só se podia divisar-lhes os vultos negros.
Ninguém olhava para trás.
Em pé, entoavam um cântico lento e sussurrado, como um
mantra. Me soou familiar, mas impossível naquele momento de interpretar.Toda aquela imensidão era iluminada por tochas. Fiquei parada, meio atordoada por aquela indescritível visão completamente além de tudo o que a imaginação pudesse criar.
As tochas eram grandes, vigorosas, mediam mais de um metro de altura e iluminavam tudo à volta e pude distinguir bem a quantidade de pessoas ao redor.
Passados os primeiros instantes de assombro e eu ainda continuava olhando e olhando, tentando apreender tudo o que os meus olhos viam. Por um breve momento me esqueci completamente do homem que estava em minha frente, minha família não tinha nem me dado uma pálida idéia de como tudo era estupendo e majestoso!
Havia muitas velas, haviam vários lugares para pessoas que eu nem conhecia e estavam sentados entre elas, minha Tia Flora e Ambrose meu primo, ambos me olhavam sorrindo.No centro do altar havia uma mesa retangular alta e compacta, um bloco único sobre o chão, inteiramente de pedra. O tampo era claro e, todo o restante, negro. Uma toalha negra cobria parte da mesa. Suas orlas eram primorosamente bordadas em vermelho e dourado, com figuras, desenhos e inscrições em aramaico. Na porção frontal da mesa estava esculpida em relevo um Pentagrama dourado na posição do bode. Ou seja, com uma ponta direcionada para baixo.
A mesa estava posicionada sobre um enorme triângulo pintado no chão. Cada lado deste triângulo tinha seis metros de comprimento, a base estava voltada para o público e a ponta para os fundos do altar. O seu contorno externo era dourado e o interno vermelho- sangue. Ladeando a mesa havia dois candelabros de prata com nove braços cada um, enormes! A vela central era negra e as demais vermelhas. Mas estavam apagadas.
O Padre Sumo Sacerdote, me leva até o púlpito e fico de frente para um grande livro, eu me encontrava enfim sobre o altar, diante do enorme triângulo.
E pude observar de perto o estranho grupo de pessoas a minha frente.
Nesse momento o Sacerdote ergueu-se e veio ao meu encontro.
Assim me olhando face a face com ele. O seu olhar era frio e me incomodava um pouco.
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MEU BATISMO
FanficLilyane Petrovisk uma jovem mortal vindo de uma família de bruxos, fica dividida entre o mundo normal de adolescente e o legado sobrenatural de sua família feiticeira. O desejo de experimentar o desconhecido e conhecer a verdade acabou por leva-la...