IV. Beatriz

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Não venha dizer que não
'Tá usando macete no meu coração
O código secreto da minha paixão

Não venha dizer que não'Tá usando macete no meu coraçãoO código secreto da minha paixão

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Beatriz Furtado.
versão.

Ontem a tarde Barreto veio aqui e depois fomos para casa de Magrão e Lili. Mas infelizmente a segunda feira chegou e junto com ela tive que vir para a faculdade

-Tá com um brilho diferente... - Dona Ana disse alisando meus fios de cabelo

- Ah dona Ana 'tive um final de semana incrível - suspirei sorrindo - reencontrei por um acaso um amigo meu e ele me levou para conhecer os amigos dele. Todos foram uns amores comigo e a tempos eu não tinha companhias tão boas!

- Pelo visto valeu a pena fazer você tirar um pouco a cara dos livros - sorriu enquanto caminhavamos para fora da faculdade
- Valeu muito! - sorri agarrando o braço da mais velha.

- BIA! - ouvi meu nome sendo chamado e me virei vendo Barreto e Guri parados ali

- Vai lá minha filha, Deus te abençoe! até amanhã - Dona Ana deixou um beijo na minha testa e sorri retribuindo o ato

- Vocês são doidos! o que fazem aqui? - perguntei ajeitando minha bolsa no ombro

- Viemos te buscar ué - Barreto disse óbvio dando de ombros

- Para garantir que você realmente vá com a gente para aldeia - completou enquanto caminhavamos para frente da faculdade

- Você não confia em mim não? - perguntei indignada e escutei a risada de Guri

- Com certeza - respondeu irônico e revirei os olhos

- Quer que eu leve? - Guri perguntou apontando para minha bolsa e pensei em negar, até ver o olhar do mesmo

- Obrigada - agradeci sorrindo fraco.

- Aldeia fica em Barueri né? - perguntei e ambos assentiram fraco

Barreto acenou quando nosso Uber chegou e entramos no veículo

Apoiei minha cabeça na janela do carro e fechei os olhos relaxando ali mesmo

- Tu dorme em todo lugar né? - Barreto disse indignado e ri

- Me deixa - dei um tapa em sua nuca

Senti Guri puxando meu corpo e colocando minha cabeça em seu ombro

- Quando chegarmos, te acordo - disse e sorri fazendo um joinha com o dedo

- Ala, roubando meu homem na cara dura - escutei Barreto dizer e a risada de Guri em seguida.

-Você calado é um poeta - sussurrei sentindo meu sono vir.

[...]

-Triz chegamos! - escutei a voz de Barreto e logo o mesmo começou a me cutucar

Primeira Vista | Guri Onde histórias criam vida. Descubra agora