Novamente Império

08. Um estranho muito familiar

Maria Marta estava andando pela praia, agora com a gravidez a mesma achava muito bem, as vezes Zé Alfredo acompanhava na caminhada, a mesma estava com Bruna, fazia alguns dias que Zé Alfredo havia revelado sobre a sua conversa com Zé Pedro, a imperatriz logo percebeu que a pedra poderia estar com Cora, o problema que não faziam ideia onde estava as quadro pedras do diamente cor de rosa vermelho, sendo que o Comendador mandou Josué seguir a velha Cobra, Zé Alfredo estava a ponto de próxima vez encontrar Cora na sua frente e pegar ela pelo pescoço.

Maria Marta andava quando deu de cara com Cora, ela sentia que tanto Maria Isis e quanto Cora daria trabalho, principalmente a tia da Cristina que parecia ser bem mais perigosa que a franguinha ruiva, Cora odiava ainda mais a Imperatriz, principalmente porque ela representava para Zé Alfredo, como Eliane foi um dia para vida dele, as duas se encarava como se fosse se matar, na realidade Maria Marta tinha medo ao mesmo tempo não tinha de Cora.

- ora ora se não é a víbora que voltou do mundo dos mortos – fala Maria Marta sarcástica – já soube que a Cristina não te recebeu dentro de casa, fez bem ela, porque eu fiquei pensando você quis usar sua sobrinha para se ir até o Zé e fica de olho na nossa fortuna.

- Maria Marta, toma muito cuidado sabe, o Zé ainda será meu e não será um filho que vai prende-lo – fala Cora provocativa – uma pena que você mais cedo ou mais tarde vai perde ele, e não será para Maria Isis e sim para mim.

- escuta sua cobra fica longe da minha família, e isso vale longe da Cristina, entendeu ela é filha do meu marido e pode apostar eu não vou deixar você fazer a mal a ninguém entendeu – fala Maria Marta firme – e fica longe do meu marido, porque dá para perceber que você faz mal a ele, entendeu sua cobra maldita.

- sabe que posso me livrar de você do mesmo jeito que me livrei da vadia da Eliane – fala Cora que acaba levando bofetada de Cora – você e seu jagunço do seu marido ainda me pagam.

- Bruna vamos voltar para casa – fala Maria Marta chamando pela neta – escuta Cora, toma muito cuidado o Zé Alfredo vai querer te matar, e não farei nada para impedir porque eu não tenho medo de você sua peçonhenta.

Maria Isis estava impressionada ao ver Santiago pela primeira vez, era isso o nome do belo homem que Cora havia apresentado por ela, ele tinha genética boa, o que fez a ruiva ficar fascinada, só tinha um problema Santiago era noivo, sendo que ele era fiel sua noiva, mais para Maria Isis nada era possível, a mesma estava em frente a Império, já que não poderia ais entrar lá, Santiago observava de longe a família Medeiros de Mendonça e Albuquerque ele certamente teria que conquistar tudo, ainda mais por que ele era parecido com José Alfredo quando jovem.

Santiago só queria vingar a morte da sua mãe, que era ex amante do Comendador, isso após uma discussão ela havia tido com José Alfredo e Maria Marta isso alguns anos, mais voltando Maria Isis precisava de um favor de Santiago só poderia ajudar, Maria Isis teria o comendador de volta a qualquer custo, acompanhava a gravidez da Imperatriz e de Cristina de longe o que seria perfeito.

- se você não fosse tão apaixonado pela sua noiva, a gente poderia se divertir um pouquinho né – fala Maria Isis dando uma risadinha – mais pelo visto você é do tipo fiel.

- olha você é bonita mais não faz o meu tipo – fala Santiago sendo sincero – já que é vulgar demais e eu não gosto de mulheres atiradas.

- vai me dizer que sua noiva é tipo recatada – fala Maria Isis – bem que a Cora falou para não me meter com você, mais você sabe que vai cortar um dobrado com seu pai, querendo ou não você é um bastardo.

- a tal da Cristina também é, e foi aceita, comigo será fácil – fala Santiago revirando os olhos – mais o que você quer já que tanto quer.

- quero que você consiga daqueles drogas poderosas de boa noite cinderela – fala Maria Isis com sorriso malicioso no rosto – quero separar o João Lucas da esposa dele Maria Eduarda Bocelli ou melhor Medeiros de Mendonça e Albuquerque, vou ter o pai e o filho comendo na minha mão.