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Catarina pov

Acordo graças a merda do meu despertador, tomo um banho e coloco meu uniforme pra ir pra faculdade.

Uniforme:

Saio do meu quarto e desço as escadas encontrando meu pai deitado na sala tomando café

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Saio do meu quarto e desço as escadas encontrando meu pai deitado na sala tomando café.

— bom dia meu pai — dou um beijo na sua bochecha.

Fantasma — bom dia minha filha,dormiu bem?

— dormi muito bem mais infelizmente fui acordada pela desgraça do despertador — falo me sentando na mesa para tomar meu café da manhã.

Fantasma — você tem que ir pra aula minha filha, não se esqueça disso

— como se eu pudesse esquecer

Continuo batendo papo com meu pai enquanto tomo meu café. Subo novamente pro meu quarto e escovo meus dentes. Pego minha mochila, desço,dou um beijo de despedida no meu pai e saio de casa.

Como minha faculdade não é muito longe eu irei apé mesmo.

Passo em frente a um beco e sou puxada pra dentro.

Xxx— fica quietinha garota

— ME SOLTA,SOCORRO

Xxx— cala a boca vadia — ele me dá um tapa na cara.

— ALGUÉM ME AJUDA — tento me soltar a todo custo mais são dois homens me segurando enquanto um tira a minha roupa. Escuto três tiros sendo disparados e os três homens caiem mortos no chão.

Xxx— você está bem?— pergunta um garoto que aparenta ser só um pouco mais velho que eu.

— estou, obrigada por me salvar — falo ajeitando minha blusa e minha saia.

Xxx— não é seguro andar por aí sozinha tlgd

— é eu sei mais minha faculdade é aqui perto então achei que não teria problema

Xxx— esqueci de me apresentar, prazer eu me chamo Enzo

— prazer Enzo,eu me chamo Catarina,bom obrigada por me salvar

Enzo — não precisa agradecer, não fiz mais que minha obrigação

— eu já vou então, espero algum dia te ver novamente — ele balança a cabeça negativamente.

Enzo — eu vou te acompanhar, quero ter certeza que você chegou bem lá

— eu não quero te.....

Enzo — Você não é um incomodo, vamos? — perguntou estendendo sua mão pra mim.

— vamos — segurei sua mão e andamos juntos até a minha faculdade

Enzo — fica com meu número,se algum dia precisar de mim me liga — ele me entrega um cartão com seu número. Ele de despede e vai embora. Entro na faculdade e encontro logo de cara minha amiga.

Clara — sua vagabunda por que demorou tanto?

— eu fui pega por três homens e eles tentaram me violentar

Clara — você ta bem? Eles fizeram algo com você? Quer que eu chame um médico?

— eu tô bem graças a um rapaz que apareceu e me salvou — ela suspira aliviada.

Clara — mais que porra é essa aí? — perguntou com a sombrancelha arqueada.

— é o cartão com o número do rapaz que me salvou

Clara — liga pra ele depois da aula convidando ele pra comer um cachorro quente,um pastelão com caldo de cana ou tanto faz, é só você chamar ele pra comer algo como forma de agradecimento

— é impressão minha ou você quer me jogar pra cima dele

Clara — talvez — arqueio a sombrancelha— tá eu quero. Tú precisa desencalhar caralho

— depois nós continua batendo papo Clara — arrastei ela pra sala de aula e nos sentamos nos nossos lugares.

As aulas começaram e estavam muitos chatas.

O tempo foi passando e finalmente chegou a hora de vazamos daqui.

Saio da aula ao lado da minha amiga e andamos pelos corredores até chegarmos num grupinho de garotos. E eles são conhecidos por olhar todo o corpo da garotas e as vezes eles até encostam, mais os professores não acreditam e infelizmente pra chegarmos na saída nós termos que passar por eles.

— fé em Deus e bora — andamos e passamos pelo meio do grupinho mais eu sentir um aperto na minha bunda — tá maluco seu sem visão? — me viro pro garoto que era o Cauã,o pior de todos.

Cauã — abaixa a bola gatinha

— não me chame de gatinha seu idiota

Xxx— o que está acontecendo aqui?— perguntou uma garota de cabelos morenos se aproximando de nós.

Cauã — fica na sua bebezinha

Xxx— eu vou enfiar esse seu bebezinha no seu cu, seu arrombado

Cauã — olha o respeito garota — falou ficando cara a cara com ela.

Xxx— vai faz o que ? Me bater? Pois vai me bate se tiver coragem — Cauã meteu um tapa na cara dela. Mais ela teve uma vez reação que ninguém esperava que ela tivesse.

Ela começou a rir.

Xxx— ninguém mandou você se meter comigo — falou a garota saindo de perto deles e se aproximando de nós duas — oi meninas eu me chamo Rayane e vocês?— ela se parece muito com o Enzo.

Carla — eu me chamo Clara e ela se chama Cristina e menina que que foi aquilo? Eu não teria coragem

Rayane — também não sei de onde eu tirei tanta coragem — falou rindo. Saímos da faculdade e fomos pro portão.

Carla — está esperando alguém Rayane? — perguntou assim que viu a menina olhar de um lado pro outro como se tivesse procurando alguém.

Rayane — estou esperando meu pai ou o meu irmão vir me buscar

— eu nunca tinha te visto aqui antes,ou se vi eu não lembro

Rayane — eu já te vi várias vezes. Estou aqui desde o começo das aulas que foram a 6 meses atrás....

Ela é interrompida por uma Ferrari 296 GTB buzinando. O que ? Eu entendo de carro viu.

Rayane — bom meu irmão Enzo chegou — será que é o mesmo Enzo de hoje mais cedo? Não, isso é impossível.

Os vidros fumês do carro são abaixados dando a visão de quem era o motorista. E não era nada mais nada menos que o Enzo de hoje mais cedo.

Ela se despede de nós e entra na Ferrari. Antes do Enzo sair com o carro ele me dá um piscadinha.

Carla — o irmão dela deu uma piscadinha pra você ou estou imaginando coisa?

— V-você está imaginando coisas bora pra casa

Saio andando e ela vêm correndo atrás de mim gritando.

Primeiro capítulo está finalmente postado.

Sei que muitos aguardavam a chegada desse livro mais agora pra felicidade de todos ele finalmente chegou.

Espero que gostem dessa história assim como gostaram da outra.

Até o próximo capítulo ❤️

O filho do dono do morro Onde histórias criam vida. Descubra agora