Kyungsoo ama Jongin de todas as formas e quer ser amado por ele. Anseia por cada toque, cada gesto e se deleita com cada coisinha que o namorado tem a oferecer. Então, por que, de repente, tudo parece fora de lugar?
• Capa por Wonderful Designs
Notas Iniciais: Olá gente cheirosa, gente bonita! Essa fic é apenas para os lindos, os feios nunca chegarão aqui.
Reciclei esse plot depois de quase enfiar ele no meu rabo e fingir que o pobre não existia, mas fico feliz de não ter feito isso no final das contas, pois eu amei o resultado dessa mini-bomba <3.
Porém, ATENÇÃO: Leia as tags atentamente, todas e cada uma delas, e só continue se você se sentir confortável com isso. Há muito conteúdo sexual, mas também muito conteúdo de suspense psicológico e um pouquinho de investigação requerida do leitor. O narrador é um filho da puta mentiroso, mas descreve tudo muito bem. Fiquem alertas para as pistas do enredo e tentem fazer as conexões quando o final chegar.
Estarei pronto para responder cada dúvida, surto e xingamento nos comentários, então não se acanhem kkkkkkkkkkkk
Preparados?
P.S: Antes da dúvida surgir, NÃO HÁ descrição sexual com menores de idade. Confiem em mim e continuem lendo, vocês entenderão mais tarde.
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Jongin impulsionou o corpo para cima se apoiando nos joelhos, cavalgando com sentadas pesadas e constantes, a pele orvalhada quase brilhando à luz da lua que atravessava a janela, parecendo um incubus consumindo sua nova vítima. Kyungsoo segurava sua cintura para ter algum apoio, meio tonto pelo prazer, estava ofegante e sentindo a pele arrepiar cada vez que, deitado com os joelhos dobrado, jogava o quadril para cima para encontrar as sentadas de Jongin no meio do caminho.
O som de peles úmidas se chocando reverberava pelo cômodo e era suprimido pelo isolamento das paredes, escapando quase nada através do vidro da janela firmemente trancada para reter o ar condicionado. O cheiro característico de sexo era intenso e estimulante, deixando-os atordoados dentro da própria bolha.
A cama rangia um pouco de vez em quando, batendo na parede quando Jongin rebolava de uma forma particularmente forte, um sorrisinho ébrio desenhando seus lábios cheinhos enquanto a franja úmida de suor sacudia eventualmente sobre seus olhos cheios de promessas silentes.
— Tá gostoso? — Jongin perguntou enquanto mordia o lábio, curvando-se para frente até estar com o rosto pairando a alguns centímetros do rosto alheio, apoiado com os cotovelos de cada lado do rosto de Kyungsoo, que soltou um gemido grave quando o moreno arrumou a postura e colocou uma mão em torno de seu pescoço, pressionando todos os lugares certos. — Gemendo assim, todo entregue, você deve estar gostando pra caralho, não é?
