Oh, cupido, aqueles malditos olhos que lhe despertava curiosidade, os olhos que lhe fazia querer mergulhar de cabeça em meio do abismo e confusão que lhes reluziam. Aquela madita boca que lhe viciara como droga, que lhe esparramava poesia quando encontrara os teus, aquele sorriso pela qual lhe era dono de meu sorriso e felicidade, o maldito cupido havia acertado-lhe no centro de teu peito, enchia seu coração como veneno, aquele amor que na verdade era gana.
Oh cupido, o sujo trapaceiro que então me acertou com sua própria flecha, então por favor, retire a do meu coração, e não importa se machucar, doer ou sangrar, porque tudo isso você já fez.
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Antes de dizer adeus
RomanceLuzía é uma jovem mulher no auge de sua vida, dócil e gentil, com uma beleza tão avassaladora que cativara o coração de seja quem ousasse olhara, porém nunca correspondidos de certa forma. A não ser por Henrico, um jovem aventureiro, com uma vida ch...