Alice: A historia nunca contada

Uma Visita Inesperada

Uma menina de um pouco mais de 12 anos anda assustada por uma floresta escura e fria em que nao era possivel ouvir nenhum som, nem de passaros que estariam a voar, nem de pequenos animas procurando por alimento.
Ela andou pela floresta tentando achar o fim. De repente ela ouve um barulho. Atrás dela vindo do topo de uma árvore, assustada ela ela fala com um medo visivel na voz:
- Gato é você. Se for é melhor sair, ta me assustando- ela espera uma resposta mas nao escuta nada.
O barulho se repete. Ela começa a correr desesperada, torcendo que seja apenas algum coelho ou passaro que procura comidaque deveriam ter na floresta. Ela decide olhar para trás e não vê nada e para de correr:
- Voce é uma medrosa - diz uma voz que vinha do lado da menina.

Alice acorda assustada. Tinha tido um pesadelo terrivel:
- Que sonho estranho eu tive, parecia tao real - dizia Alice como que para explicar a si mesmo motivo do susto.
Ela tinha completado dezessete anos no mês anterior e ainda se lembrava perfeitamente da festa que seus pais fizeram par ela mesmo ela não querendo algumas amigas da sua da antiga escola foram. "A festa até que não foi ruim" pensa ela sempre que se lembra dela. Lucy e Megan suas melhores amigas, ajudaram os pais de Alice a organizar a festa, foi quase a escola inteira, ela sabia que aquela festa era mais de despedida do que de aniversário. Ainda assustada com o sonho ela desce as escadas de casa para ir a cozinha. Seus pais estavam dormindo no quarto deles feito pedras, arrumaram a casa inteira naquele dia devido a mudança. Ela chega na cozinha pega um copo que estava perto da pia juntos com as outras vasilias de cozinha, talheres novos que sua mae havía comprado, pratos e copos de vidro que sua mãe trouxe da casa anterior.
Eles haviam se mudado naquela mesma semana então ela ainda se acostumava com a casa que era bem mair que a anterior. Ela abriu a geladeira e apanhou uma jarra de água gelada que estava bem no fundo, encheu o copo e botou a jarra de volta na geladeira. Ela ficou parada alguns minutos pensando naquele sonho que ela teve, de alguma forma ela sentia que aquele sonho era real, mas não queria acreditar nisso pois como seria possivel. Assim que ela terminou de beber o copo de agua voltou para o quarto.
Quando ela deitou na cama ela viu um vulto branco passando correndo pelo chão. Ela levantou assustada e viu Um coelho vestindo um casaco surrado, com um relógio na pata esquerda ele olhava revesadamente para o relógio e para alice. Enquanto via essa cena ela pensava que estava imaginando coisas de repente o coelho se concentrou apenas em Alice quardando seu relogio no bolso do casaco velho e falou:
- Seu nome é Alice não é? - disse ele para Alice que estava sentada na ponta da cama olhando assustada para o pequeno visitante - responda já estou quase sem tempo - disse o coelho encarando Alice com os olhos vermelhos.
- Sim meu nome é Alice - respondeu ela ainda assustada com o coelho - E quem é você, se é que eu posso saber ? - disse Alice agora com um pouco mais de coragem na voz.
- nao temos tempo para isso agora. Estamos sem tempo para isso.-disse o coelho pegando novamente o relógio que ele havia quardado.- Vamos logo.
- Ir para aonde - disse Alice.
- Nao ouviu o que eu disse não temos tempo. Te espero lá fora rápido - disse ele parecendo ter mais pressa ainda e pulando pela janela do segundo andar da casa.
Alice correu para a janela para ver o coelho, mas não conseguiu acha-lo. Ela rapidamente desceu as escadas e foi para o lado de fora da casa. Ela procurou o coelho e não o achou, quando ja pensava em voltar para casa ela ouviu:
- Não ouviu que estamos sem tempo - ela o viu apenas com a cabeça para o lado de fora de o que parecia ser um buraco em uma árvore que tinha em seu quintal. Quando ela chegou perto o suficiente da arvore não conseguia mas ver o coelho. Ela olhou em volta e não o achou e disse:
- Você esta com pressa mas fica sumindo.
Assim que Alice acabou de dizer isto ela sentiu alguma coisa batendo em suas costas fazendo-a cair dentro do buraco da árvore.