Mary Fernades
Quero desabar aqui mesmo, mais preciso me segurar mordo os lábios enquanto as minhas lágrimas teimam em cair, novamente esse menino me faz chorar mais uma vez , por que não consigo aguentar ele? Seco os olhos com as mangas do uniforme, mais não adianta se mais lágrimas descem, preciso ir ao banheiro.
Entro no banheiro feminino, pego um papel higiênico e seco os olhos, olho meu reflexo no espelho, minha aparência não engana qualquer um, droga por que sou tão emotiva, e não sou como ele pensa que eu sou, talvez ache que sou tipo aquelas meninas ricas que basta fazer um bico já tem tudo em mão, não sou isso, ele mal sabe o quanto meu pai se sacrifica para permaneser naquela empresa, o quanto ele teve que batalhas para conseguir trabalho novo, não sabe que precisamos economizar para pagar a casa, mais comigo e minha irmã aqui as coisas ficam até fácil.
- Você está chorando?-Alguem pergunta atras de mim, eu me viro torcendo para que a pessoa não perceba.
- Não.- Digo olhando a Ménina loira de cabelos curtos parado a minha frente.
- Você parece está bem triste, aconteceu alguma coisa?
- Não, eu estou bem é só que... Sei lá, acho que estou sentindo falta de alguém.
- Olha eu não te conheço,mais sei com é sentir falta de alguém, não se preocupe.- E ela sorri para mim, eu retribuo.
-É só isso, eu preciso ir.- Digo já me preparando para sair.
- Não se esqueça qualquer coisa pode contar comigo.
- Obrigado.- E eu saiu apresada.
O sinal bateu para a segunda aula, estou me sentindo meia mal, me sento na minha cadeira.
- Mary, você está bem?- Marina me pergunta.
- Você é a segunda pessoa que pergunta isso, eu estou bem.
- Seus olhos estão vermelho, parece que você andou chorando.
- Não foi nada disso.
- Sou sua irmã, e sei quando você está mal.
- Eu já te falei, eu estou bem.- E ela inha abrir a boca para falar mais alguma coisa que bom que o professor chegou, olho para Marilu na sua cadeira ela continua com aquela aparência dela, talvez a minha ajuda não tenha sido Usuficiente, mais eu apenas tentei, e não faria mal se eu tentasse de novo, basta eu pegar o número dela e agente pode convésar melhor assim, já que não dá para ter uma convésa particular mesmo sendo colegas de quarto.
Olho para o professor e depois para ela novamente, e jogo um papel amaçado, tem o meu número, e algo escrito pedindo para ela ligar ou enviar mensagem, ela desdroba e lê, e depois faz que sim com a cabeça, estou feliz que ela está confiando em mim.

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Juan & Mary
Ficção AdolescenteEle é um menino americano rebelde, drogado, festeiro e arrogante. Ela é uma menina mexicana, doce, estudiosa e tímida. O caminho desses dois vai ser cruzado.