genshin smutshots! (lgbt +18)

Desejos(dottolone)

TW: dominação, nsfw

A madrugada estava fria como sempre, dentro das muralhas quase intermináveis do grande castelo de gelo em snheznaya. Lá estava ele, pantalone, que vestia uma camiseta de um de seus colegas de trabalho, dottore.
Pantalone sempre teve alguns desejos obscuros que se recusava a contar pra qualquer um, até mesmo ficava envergonhado apenas de pensar. Entretanto, só tem uma coisa maior que a vergonha: o desejo.

O rapaz de cabelos negros já se dizia apaixonado pelo infame doutor, não que aquilo fosse surpresa para alguém, mas nesse nível chegaria até a ser doentio na visão dos outros. Pantalone sempre se dizia sã e alerta do que poderia acontecer se o homem de cabelos azuis o flagrasse com alguma de suas roupas...

Mhm~ isso! —pantalone gemia com a camisa azul escura do homem que ele tanto amava, se tocava enquanto imaginava cada centímetro do corpo de dottore perto de si—d-dottore!—acidentalmente gritou, não esperando que alguém realmente pudesse lhe escutar

Por outro lado, o azulado ainda estava acordado, revirando suas coisas em busca de uma das suas camisetas favoritas, quando escutou uma voz familiar gritando seu nome—hm?—ele andou até a direção do lugar por onde os gritos saiam, observando que os guardas parecem envergonhados, apesar de estarem super sérios naquele momento—você, o que aconteceu ali dentro?—dottore perguntou, confuso com a reação dos guardas—o nono s-saiu do seu quarto hoje mais cedo com algo escondido em sua blusa. Ele nos implorou pra manter segredo mas não deveríamos esconder isso do senhor—o guarda faz uma reverência enquanto zandik ergue uma sobrancelha e cruza seus braços, logo após indo em direção ao quarto de pantalone—ei, moreno? Está acordado?—o azulado perguntou, tentando abrir a porta que estava trancada—h-hm??d-dottore?!—pantalone rapidamente se veste e vai em direção da porta, abrindo a mesma sem reparar que ainda estava vestido com as roupas do doutor—sim?—perguntou ofegante, tentando disfarçar a ereção que continuava em suas calças—ah, então a minha camiseta foi parar aí—a única coisa que passava na cabeça do moreno a esse momento era: FU DEU!—e-eu posso explicar!—explicar? Explicar o que?—ele entra no quarto e fecha a porta, empurrando o banqueiro contra a parede enquanto o mesmo vira seu rosto para o lado pra evitar contato visual—olhe pra mim enquanto eu estiver falando com você.—zandik segura o rosto de pantalone e deixa seu rosto próximo do mesmo—você pode começar a explicar o que diabos significa isso? Sabe o quanto eu não tolero mentiras.
Pantalone corava, a sensação de ter as mãos daquele homem tocando em si era verdadeiramente excitante em sua própria opinião, mal podia pensar em outra coisa antes que seu membro começasse a doer pela falta de atenção.
—n-não sei como dizer isso...eu me toquei...p-pensando em você..—o moreno afasta o azulado de si, tirando a camisa do mesmo de seu corpo.—pode ficar com isso. Se importa em me dizer o que imaginou?—o banqueiro arregalou seus olhos com a pergunta antes que o doutor pudesse falar novamente—não tolero mentiras.—o azulado completou, se sentando na cama e cruzando suas pernas.
—você...sua boca...seu cheiro..—o moreno tentava falar algo que fizesse sentido mas acabou fazendo com que saíssem apenas algumas palavras separadas—mhm?eu estava te chupando?—pantalone arfou com aquela pergunta, acenando com a cabeça como um "sim" e se sentando em sua mesa—s-sinto muito! Por favor não conte sobre isso a ninguém...
Pra surpresa do total de zero pessoas, zandik sorriu, se aproximando do banqueiro e se sentando na mesa, segurando uma das mãos do mesmo contra seu próprio membro—você fez isso, você resolve.
O homem de cabelos negros resistiu de começo, mas depois aceitou a ideia de estar tocando aquele cara. Era duro, muito maior do que o mesmo achava que conseguiria aguentar, mas estava disposto a tentar.
—mas antes, deixe-me ser uma boa pessoa—zandik se ajoelha na frente de pantalone, retirando a boxer que cobria sua ereção—eu juro por Deus que te mato se você falar isso pra alguém.—o azulado abocanha o membro do moreno, acariciando suas coxas enquanto sente o mais baixo segurar seus cabelos e arquear as costas, quase como se estivesse prestes a cair da cadeira.—mhm~ mais rápido!—o mais baixo suplicou, sendo surpreendido pelo movimento acelerado da boca e da língua daquele que ainda estava ajoelhado em sua frente—d-dottore...—pantalone mordia sua própria mão e apertava a cabeça de dottore contra seu membro, deixando com que o mesmo engasgasse algumas vezes até finalmente atingir o seu ápice. tremendo em cima daquela cadeira, com suas pernas apoiadas nos ombros de zandik, que agora se levantava e beijava o homem mais baixo.
—sua boca está suja!—exclamou pantalone, limpando os resquícios de esperma da boca do azulado—acho que agora é minha vez de te ajudar, não é?—ele sorri enquanto se levanta e acaricia o membro do mais alto, o guiando até a cama e se preparando pra se ajoelhar—não.—exclamou dottore—eu preciso de muito mais que isso...
Pressionando o moreno contra a cama, deixando metade de seu corpo empinado para si, dottore enfiava 2 dedos na entrada de pantalone, o que fazia o mesmo gemer em prazer e um pouco de dor.—isso dói!—exclamou o mais baixo enquanto rebolava nos dedos do azulado para tentar se acostumar—você é apertado demais, porra! Você iria me culpar pelo resto da vida se eu te deixasse sem andar!—dottore retirou seus dedos, posicionando a ponta de seu membro contra a entrada de pantalone, fazendo o mesmo gemer e revirar seus olhos—por favor! Eu imploro!
—como quiser—um sorriso assustador aparece no rosto de zandik, que enfia seu membro por completo dentro do moreno enquanto escuta o mesmo gritar—agora você tem um motivo pra gritar meu nome, sua puta!—o mais baixo gritava loucamente como se estivesse a beira da insanidade, rebolando contra o membro do mais alto e atingindo seu orgasmo após "uma estocada forte demais" que o faz gritar feito louco e morder seus travesseiros, com lágrimas em seus olhos e suas pernas tremendo com dor e prazer.
Contudo, dottore ainda não estava satisfeito. Ele segurava o corpo de pantalone e o colocava sentado em cima de si, movimentando os quadris do mesmo contra seu membro da forma que mais lhe agradava.—eu acho bom você parar de gritar desse jeito.—seu tom era firme, mas seus beijos e mordidas em torno do pescoço de pantalone deixavam claras as suas intenções. Agora o azulado masturbava o mais baixo enquanto sentia o mesmo rebolar cada vez mais rápido.
—c-chega dottore!—o moreno é interrompido por um beijo que pareceu ser uma chave para o que o mesmo tanto esperava.
Seus corpos tremiam, suas roupas sujas com esperma e suor. Pantalone havia atingido seu orgasmo apenas por sentir seu amado gozando dentro de si. Talvez se arrependessem disso depois, mas, Não agora.
Zandik se deita na cama de pantalone, o agarrando por trás e enterrando seu rosto no pescoço do mesmo.—essa cama é minha!—pantalone segura uma das mãos de dottore contra seu estômago, fazendo ambos sentirem os espasmos que ainda assombravam o menor.—e essa bunda é minha!—dottore sorriu, apertando a bunda do moreno que se jogava contra si.

EU VOLTEI!!!!!xoxo~