Zuleica, 35 anos, casada com um engenheiro sócio de uma construtora civil tenho uma vida bastante tranquila, e mesmo amando meu marido gosto de ser bem abusada na hora do sexo. Estranho é que quando namorávamos, ele deixava eu mamar no seu pau e chegou a meter na minha bunda algumas vezes, mas depois de casados ele passou a querer fazer sexo só do tipo papai-e-mamãe... Acabei arrumando um amante pra me saciar na cama. Mas vou voltar uns 23 anos atrás quando já vivia somente com meu pai após a perda da minha mãe. Já tinha se passado mais de 2 anos, e o meu medo era saber que meu pai cedo ou tarde ia acabar se casando novamente. Ficava feliz quando ele chegava do serviço e a mulher que trabalha em casa ia embora... Adorava ficar abraçadinha com ele no sofá assistindo TV. Ele nunca trancava seu quarto, e me recriminava quando eu entrava sem bater... Principalmente o dia em que o peguei só de cueca deitado na cama lendo um livro.
- Pô Zuleica, e se eu tivesse pelado, hein?
- Ah pai... Não vejo problema nenhum!
- Não? Você está ficando é muito abusada e vou acabar tendo que te dar umas palmadas!
Adorei vendo-o colocar o livro de lado me chamando pra lhe dar um abraço. Sentei na beirada da cama jogando meu corpo sobre seu peito, com ele me envolvendo nos seus braços e me dando um beijo e uma palmadinha na bunda.
- Promete que vai bater na porta da próxima vez?
- Tá bom pai... Prometo sim!...
E cheguei a bater na porta algumas vezes, mas sem qualquer maldade as vezes entrava de supetão no seu quarto, até um dia que entrei de repente flagrando-o deitado totalmente pelado. Fiquei paralisada e ele rapidamente puxou o lençol se cobrindo.
seu pinto e começar a fazer carinho. Não demorou pra ele começar a crescer na minha mão, e com ele bastante duro continuei fazendo movimentos... Sem saber estava punhetando meu pai. Ele segurando meu rosto e me dando um beijinho na boca.
- Dá um beijinho nele, dá!
- No seu pinto?
- É filha!...
Como já tinha ouvido falar sobre mulher fazer sexo oral no homem, acho que por instinto dei alguns beijinhos, passei a língua na ponta como se fosse sorvete e muito sem jeito chupei a piroca do meu pai, que uivava de prazer até começar a soltar seu gozo segurando minha cabeça me obrigando a engolir até a última gota. Meia hora depois ele novamente foi com a cara no meio das minhas pernas pra novamente chupar minha xoxota e ficar cutucando a ponta da língua bem na portinha.
- Uii! Uuuuiii! Chupa pai! Chuuupa!...
Além de chupar ele esfregava o dedo entre os lábios vaginais que logo eu estava também uivando de prazer, sentindo o que seria o meu segundo orgasmo. No dia seguinte ele chegou em casa, e ali mesmo no sofá foi tirando minhas roupas, e após ele também ficar pelado começou me beijando na boca, chupando meus peitinhos e esfregando seu dedo na minha xoxota. Quando segurei seu pinto, ele parou e me olhando.
- Papai vai enfiar ele na sua bundinha, tá?
Sabendo exatamente o que ele estava dizendo, mas sem noção de como seria, concordei e ele me mandou ficar de quatro sobre o sofá. Vi quando ele pegou uma bisnaga e ficou passando algo sobre seu pau, e de outra bisnaga tirou um pouco do conteúdo e foi passando em torno do meu cuzinho e até um pouco pela borda introduzindo a pontinha do dedo. Comecei a sentir um calor intenso no meu cuzinho, e quando ele colocou seu pinto e começou a empurrar senti entrando mais sem nenhuma dor. Ele ficou igual um cachorro em cima da cachorra fazendo movimentos de vai-e-vem.
- Ooooohhhhh filha, que cuzinho gostoso!!!...
Mas mesmo com meu cuzinho anestesiado, sentia nitidamente seu pinto fazendo movimentos dentro da minha bunda.
- Vou gozar filha... Oooohhhh! Oooohhhhh!!!!!...
Ele ficou parado com tudo enfiado e despejando todo seu gozo dentro de mim. Na segunda vez que ele foi comer minha bundinha comigo de quatro sobre sua cama, primeiro ficou esfregando seu pinto na minha bucetinha por vários minutos antes de enfiar no meu rabo. Por algum tempo, só ficávamos chupando um ao outro e ele socando no meu cuzinho e me enchendo de porra... As vezes eu chegava a ter orgasmos com ele metendo na minha bunda. Mas notava que ele ao ficar esfregando na minha bucetinha chegava a cutucar na portinha, mas acabava desistindo de enfiar seu pau em mim. Passei a desejar me entregar completamente pro meu pai, mas ele se negava tirar minha virgindade. Um dia, já entrei no quarto dele peladinha, ele deitado só de cueca, dei-lhe vários beijos antes de eu mesma puxar sua cueca fazendo seu pau duro ficar reto apontando pra cima. Ficando em pé com ele entre minhas pernas, virada de frente pra ele fui me abaixando até encostar minha bucetinha na ponta do seu pau... Comecei a esfregar e dar socadinhas com ela fazendo seu pau resvalar entre os lábios vaginais.
- Cuidado filha, não faça isso!...
- Mas eu quero pai, eu quero ser sua mulher!
Soltei meu corpo com mais vontade que senti seu pau quase entrando.
- Enfia pai, enfia ele em mim!...
Ele me jogou deitada na cama, abriu minhas pernas e veio com seu pau na direção da minha bucetinha. Encostou e começou a forçar até que senti minha bucetinha ardendo.
- Aaaaiiii! Aaaaiiii!...
Ele reclinou o corpo, e beijando minha boca deu uma socada mais forte fazendo seu pau entrar todo. A dor e a ardência foi dando lugar a um prazer tão grande que abracei seu corpo com minhas pernas.
- Aaaahhh! Aaaahhh! Mete pai, meeete! Oooooh queeeee delíiiiiiicia!...
Ele socou por alguns minutos me dando um prazer que eu jamais poderia imaginar... Acabei gozando pela primeira vez com a piroca do meu pai toda enfiada na minha buceta, pra logo em seguida ele tirar e soltar todo seu gozo sobre minha barriga. Passei a trepar constantemente com meu pai, que usando camisinha me fodia sem medo... Mas muitas vezes, tirava da minha buceta, tirava a camisinha e terminava gozando dentro da minha bunda. Fui crescendo e de tanto sair com minhas amizades do colégio acabei arrumando namoradinhos... Mas era em casa que eu uivava de prazer sendo fodida pelo meu pai. Fui me casar aos 25 anos, quando meu pai também arrumou outra mulher pra viver com ele. Morando longe do meu pai e sentindo falta de fazer sexo sem limite, acabei tendo a necessidade de arrumar um amante.