até que a morte nos separe-kaulitzs.

eu te odeio.

   Bem oi,me chamo Kayla Smitt e tenho apenas 14 anos de idade.

Moro com os meus "pais" se e que posso chamar eles assim,digo isso por que não tenho uma relação muito boa com eles.

Desde que eu nasci eles sempre deixaram claro que eu fui um acidente e não era pra mim ter nascido.

Sempre todos os dias eu sofro agressão,tanto física ou verbal por meus pais,até na escola eu sofro bullyng pelo os meus colegas de classe.

Mais graça a os kaulitz que são os meus melhores amigos.

Tom e bill são os meus amigos que sempre estão comigo e também quando é nas horas ruins.

A mãe deles é como se fosse a minha mãe de verdade.

Agora eu estou aqui no meu quarto escrevendo no meu diário enquanto meus pais brigam na em baixo.

Eu já não me importava mais com isso e já tinha virado rotina.

Saio do quarto e vou até a escada e fico escondida só olhando a briga dos meus pais.

todos os dias eles brigavam por coisas inútils e as vezes chegavam até quase um mata o outro.

Vendo aquilo meu pai resolve subir rápido e assim me desespero.

"Se ele me ver aqui na escada ele me mata"

—OQUE VOCE TA FAZENDO AQUI KAYLA-diz meu pai alterado.

—N-nada P-pai-digo com medo.

Toda vez em que meu pai via eu na escada escondida ele sempre me batia.

—EU JA FALEI QUE E PRA FICAR NO SEU QUARTO SUA INÚTIL-diz ele se aproximando.

—C-calma papai-digo.

—CALMA E O CARALHO SUA NOJENTA-diz ele me puxando pelo o braço.

Eu já sabia oque ia acontecer e não seria nada legal.

—PAI POR FAVOR NÃO-digo implorando.

Meu pai não me escuta e apenas me leva para o seu quarto e me joga no chão,vejo o meu pai pegar o seu cinto e vim até mim.

"Droga isso denovo não senhor"

Logo ele pega denovo em meus braços e assim começa a bate em minhas costas e fazendo eu já chorar de dor.

Ele fazia isso mais e mais e eu me contorcia de dor e todas as vezes ele rasgava a minha blusa de tanto me bater.

—P-POR FAVOR PAI PARA TA DOENDO-digo chorando.

—ISSO AQUI E PRA VOCE APRENDER A NAO SER TÃO CURIOSA-diz ele.

Cada palavra em que meu pai dizia era uma chicotada que dava em minhas costas

Depois dele me bater ele me joga no chão denovo que me faz me levantar e ir pro canto do quarto.

—Sabe Kayla,eu nunca quis ser pai e agora eu estou aqui educando uma PESTE-diz ele.

Eu o olhava e tentava me manter em pé,meu corpo doloria de tanto ser chicotada.