𝐃𝐈𝐕𝐈𝐍𝐄 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄 ━━━ 𝙽𝚊𝚗𝚊𝚝𝚜𝚞 𝚗𝚘 𝚃𝚊𝚒𝚣𝚊𝚒❞

𝟎𝟎 ━━━ 𝟏𝟏❞

━━━ ⚜︎ ✶✴༼ 𝐒𝐦𝐚𝐥𝐥 𝐎𝐫𝐝𝐢𝐧𝐚𝐫𝐲 𝐂𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬༽✴✶ ⚜︎ ━━━

𝕭elas vezes eram ditas palavras suaves entre a maga dos pecados e a deusa, elas nunca foram realmente amigas e no caso, adoravam se intitular assim para os demais. Talvez, para as duas mulheres tenha virado um habito se tratarem cordialmente perto dos companheiros da ordem de Merlin e os demais agregados em suas festas no bar de Meliodas, tais festas que a loira sempre fugia. Agora desperta, a deusa vestia roupas mais apropriadas para o dia a dia, perambular de camisola entre os homens que frequentavam o bar para encher a cara, digamos, não era muito bem aceito pelo porco, sendo um anti-tarados. O pequeno collant branco que seguia até o início de suas coxas, e a pedido dela mesma cobria seu bumbum, ele não tinha mangas e possuía uma gola alta, não havia muitos detalhes a não ser pelas bordas em cinza. Meias longas foram dadas a ela, a princesa Margareth achou que Genevieve se sentiria mais confortável em usá-las, coisa que foi certa e a deusa não queria ninguém cobiçando suas longas pernas e coxas macias, o tom seguia o preto junto das luvas até os cotovelos. Ela pensou em estar digna, não daria o gosto daquelas pessoas que nem conhecia de observarem seu corpo ou partes amostra demais, ela odiava ter tamanho encanto.

Dentro do quarto, olhando para a roupa ajustada em seu corpo, Genevieve tentava lembrar das coisas que anteciparam sua falta de consciência durante esses dois dias, como Merlin dissera. Não havia muita coisa, frustrando a mulher, tudo o que pode dizer era que havia se juntando a maga quando está a encontrou em Camelot, até Arthur tinha espaço em suas lembranças e Jericho, claro, ela era a mais importante no momento. Quando chegou no salão, logo após acordar, pode ver sua então irmã e seu amante Meliodas, apesar que eles não pareciam como antes e ao lado uma mulher de fios claros de roxo e olhos castanhos iguais aos de Bartra quando jovem, ela lembrava do então, agora, rei. Isso a deixou preocupada. Ela sabia quem eram e suas funções naquela história, porém não conseguia encontrar as lembranças da batalha ou dos acontecimentos sucessivos a ela, precisava falar com Merlin. Saciar sua fome era a prioridade.

Em uma das mesas redondas de maneira, sentou-se despreocupada e analisando o local, as duas princesas já não estavam mais lá e o porquinho rosa falante, agora minúsculo, se esbaldava em sua tigela escrito "sobras", de fato era uma criatura curiosamente estranha. Ele também fazia sons esquisitos ao comer suas sobras. Não tão longe da mesa onde estava, um homem alto e usando um avental ridículo, na opinião dela, trabalhava na bancada, era o imortal.