Bem, este é o primeiro one-shot, é uma ideia minha pois em minha visão para atrair leitores com pedidos, deve ter alguns capítulos minimamente e, eu também criei isso pois eu gostaria de escrever e postar algumas das minhas ideias mesmo em um capitulo ou mais (poucos capítulos no caso) então, era só isso, espero lhes agradar, boa leitura.
AVISO!
TW: Sangue, violencia explícita, possessividade, sequestro, obsessão, conteúdo explícito, síndrome de Estocolmo e palavras de baixo calão.
Leitura não recomendada para pessoas sensíveis, que são afetadas por gatilhos ou menores que adolescentes de 16 anos.
Yuri.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era tarde da noite quando os passos lentos e leves de Alice se direcionaram até o ponto de ônibus, estava escuro e quase não havia pessoas na rua com a excessão de um ou outro bebado que andava pelas redondezas por estar sem muita noção do horario e por conta da embriaguez. Isso não assustava a garota, ela sabia que não lhe fariam nada além de dizer palavras sem sentido e andar cambaleando, ela já havia se acostumado com isso.
A garota de cabelos castanhos ajeitou a saia após se sentar no banco do ponto de ônibus. O ônibus provavelmente demoraria pouco mais de 10 minutos para chegar, então a garota apenas decidiu olhar algo no celular enquanto aguardava o veículo.
Pouco menos de 15 minutos depois, já poderia avistar a luz do ônibus vindo em direção a garota que aguardava pacientemente, a menor se levantou do banco e aguardou pelo veiculo, para o azar da menor, a pancada que recebeu na cabeça foi mais rápida que o motorista buzinando enquanto tentava avisar sobre a figura encapuzada atrás de si, não viu nada além da luz do ônibus que parecia cada vez mais distante enquanto a própria visão se apagava tão rápido quanto os gritos de horror e terror do motorista surgiam.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A acastanhada sentia certa dor em certa parte da cabeça, enquanto os próprios olhos se ajustaram a baixa luminosidade do local, a garota ainda não havia despertado totalmente, não até ouvir os gritos suplicando por piedade, seguidos da pancada, a garota se assustou, antes de olhar para a unica porta que residia no comodo. A porta estava meio aberta. Seus olhos se recusavam a acreditar na própria visão. Uma garota mais alta andando enquanto resmungava sobre algo, com as roupas todas ensanguentadas, enquanto puxava um corpo sem vida e sem cabeça pela camisa, com um machado de incêndio sujo de sangue.
