e no final tudo termina em chupadas

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Eu não estava com raiva do Guilherme, acho que só estava mais chateado por ele não ter me acordado para dizer que estava afim de alguma coisa que já fizemos . Afinal, eu ainda estou de pau duro então eu gostei. Só não gostei de ter sido pego dormindo, por mais que ele não tenha penetrado ou algo do tipo.

Droga, meu pau ainda estava duro e eu não gozei. Eu comecei a imaginar na minha cabeça como tudo deve ter acontecido. Ele acordou de pau duro e me viu no outro lado da cama e teve a ideia de aliviar sua tesão em mim. Uau, ele estava me observando dormir, queria muito saber o que ele pensou sobre mim.

Encostado na porta enquanto ele ainda está do outro lado, o meu pau ainda está tão duro que poderia explodir. Ele estavam dando uma boa chupada quando eu acordei, merda eu deveria ter fingindo, pelo menos ele me fazia gozar e eu não estaria dentro de um banheiro achando que foi injusto ele fazer tudo em um momento em que eu não estava consciente.

Eu pego no meu pau e começo a me masturbar. Eu não tenho bastante conhecimento sobre o João Guilherme para dizer que ele vai bater na porta do banheiro e me pedir desculpas, a gente nem temos muitos anos de amizade. Mas acho que seria legal se ele fizesse isso, pelo menos eu comprovaria que não estava irritado pelo que fez com minha bunda.

Eu passei a mão no meu nariz para cheirar o esperma dele, não era um cheiro agradável, tinha um cheiro de corretivo escolar, ou pelo menos foi o que eu pude comparar com algo que não fosse tão nojento ou fedorento. Quem curte esses cheiros até gostaria o que não é o meu caso.

Então ouço duas batidas na porta. Uau poderia ser três batidas ou quem sabe quatro, talvez eu sentisse a urgência de seu arrependimento.

— Juliano — ele me chama do outro lado.

Eu resolvo não responder de imediato, isso não era uma troca de mensagens pelo WhatsApp ou SMS, mas é legal fazer isso, e talvez ele não pense que eu estou grudado na porta como eu realmente estou. Então, eu aguardo mais um pouco, observo a janela do banheiro e vejo alguns pássaros passando veloz, talvez nem poderiam ser pássaros acho que eram aviões, mas eu não ouvi nenhum barulho...

Ouço mais três batidas na porta.

— Oi — eu respondo, eu queria dizer outra coisa, sei lá, achei o meu "oi" muito simples demais, eu deveria ter dito "diz" ou quem sabe "estou ouvido", para que ele sentisse que eu não estava animado.

— Abri a porta aí — ele disse — quero falar com você.

Tudo bem, eu realmente queria muito abrir a porta para ele, mas não sei, talvez eu deva apenas continuar com essa briguinha. Sinto que eu dramatizei algo que realmente foi errado, no entanto uma parte minha queria muito que eu simplesmente paresse com essa palhaçadae abrisse logo a droga da porta. E pedisse que ele continuasse com o que fez comigo.

Eu olhei ao redor no banheiro, sem ter noção que fazia pequenos carinhos no meu pau.

— Fala — eu respondo, se ele tinha uma coisa para falar, ele que falasse com a porta fechada. Senti que a resposta que dei soava meio desinteressado, como se eu não tivesse nem um pouco afim de falar com ele sobre nada. O problema era que eu queria muito gozar.

—  Eu quero ver você, para poder falar — ele insistiu, sua voz não parecia arrependida quanto eu imaginava que deveria estar.

— Eu estou pelado — disse. Estou pelado, e com o pau duro e completamente louco para gozar, era o que eu queria dizer.

— Já vi você pelado varias vezes esses ultimos dias, ate banhei com você e lavei o seu pau.

Pronto. Ele disse a palavra mágica. A simples menção da palavra que eu queria ouvir me deixou completamente a deriva. Então,  eu abri a porta.

— Fala. — eu disse com o pau duro.

Obvio que foi a primeira coisa que ele percebeu ao me ver quando abri a porta.

— Deixa eu terminar o que comecei?— ele me pediu.

Droga, eu poderia simplesmente não aceitar, mas como estava duro, não era eu quem decidia as coisas, acho que era o meu pau quem tomava partido de tudo naquele momento. É por isso que muitos dizem "não pense pela cabeça de baixo", ou coisa do tipo pois isso não é uma boa coisa.

— E o que você estava fazendo?— eu perguntei sedutoramente.

João entrou dentro do banheiro me empurranndo para dentro, nossos labios se tocaram, mas logo em seguida se separaram  como se tivéssemos os dois levado um grande choque eletrico na boca. Era óbvio que para nós, esse negócio de beijar outro cara era muito estranho, nunca tinhamos feito essas coisas e achado algo normal. Ficamos nos encarando por um bom tempo, esperando o proximo passo, não havia nada que pudéssemos fazer para corrigir isso. Já estava feito o que poderia fazer, na real, era apenas continuar o que começamos...

Nós nos beijamos novamente, e talvez isso seja legal, ou não. Só que não vi grande diferença. Era como beijar a boca de uma mulher.  Apesar dos labios do João serem mais exigencentes do que o de uma mulher que as vezes não quer borrar a maquiagem ou o baton. Ele realmente sabia o que estava fazendo e sabia que eu não era uma garota, assim como eu também sabia que ele não tinha uma vagina entre as pernas.

Então, colamos as nossas bocas novamente, era outra forma de sentir o gosto um do outro, apesar de eu achar que a melhor forma de provar o verdadeiro gosto de alguem é pela sua parte íntima. Mas eu até que gostava da boca do João na minha. Era interessante, me fazia eu me sentir algo diferente de quando eu estou com uma mulher. Sinto que com um homem eu posso revelar um lado que quer ser protegido meu, e com uma mulher eu quem tenho que proteger e não demonstrar fraqueza diante de nada.

— Desculpa por ter feito o que fiz na sua bunda — ele disse ao tirar os labios do meu — Prometo não fazer mais.

— Beleza — respondi tirando a mão do seu rosto para não soar esquisito para mim, apesar de já ser bastante  estranho esta beijando outro cara.

João alcançou meu pau e comecou a fazer carinho nele, em seguida se afastou um  pouco para analisar ele, estava com a cabeça muito vermelha com vontade de gozar.

— Acho que você quer gozar — ele me disse como se eu mesmo já não sabia disso.

— Faz alguma coisa para resolver isso — eu disse em um sussuro safado.

Ele me encarou com aquele seu sorriso lindo enquanto eu me encostava ao lado da pia. A luz da janela que entrava deixava o corpo do João cheio de tatuagens ficar mais atraente do que já era, quando ele se abaixou para chupar meu pau eu senti que poderia gozar ali mesmo naquele momento. Eu apreciei, enquanto jogava a cabeca para trás e desfrutava do prazar de ter meu pau em uma boca quente e saber essa boca era do João.

um verão muito louco [HOT GAY]( NÃO REVISADO,  ou seja com alguns erros)Onde histórias criam vida. Descubra agora