Helena Miller, uma recém-formada em busca de oportunidades na sua área, decide viajar para Boston em busca do sucesso profissional.
Porém, ela acaba encontrando algo muito diferente do que imaginava.
Quando um homem misterioso a desafia com uma pro...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ele só pode estar brincando comigo...
- Ele quer que eu termine isso ainda hoje? - falo irritada, e Brian concorda, balançando os ombros e soltando um suspiro como se estivesse pedindo desculpas - Não acredito nisso - pego algumas das dezenas de fichas que estão em cima da mesa e olho para elas - Isso não é meu serviço. Cadê a Amber?
- Ela disse que estava passando mal e foi embora depois do almoço. Se quiser, eu posso te ajudar.
- Não, tudo bem. Eu tenho que jogar isso para o programa? - assinto, soltando um longo suspiro e passando as mãos no rosto - Obrigada, Brian. Pode ir - sorrio, me sentando na cadeira e separando as fichas por cores, olhando para o teclado.
Por onde eu começo...?
- Tem certeza que não quer ajuda? - Brian pergunta, rindo, e eu assinto derrotada.
- Por favor - rindo, Brian se aproxima e fica ao meu lado, começando a me dar instruções sobre o manuseio.
Com Brian ao meu lado, começamos a trabalhar em equipe para processar as fichas. Ele me orienta pacientemente a cada passo, explicando os procedimentos e esclarecendo minhas dúvidas.
A medida que vamos avançando, vou percebendo o quanto o trabalho está progredindo rapidamente. As pilhas de fichas começam a diminuir e a sensação de realização começa a surgir.
- Quantas ainda faltam? - pergunto, ansiosa para saber quanto tempo mais vou precisar me dedicar a essa tarefa exaustiva.
Brian verifica as pilhas restantes e sorri.
- Só mais algumas, Helena. Estamos quase lá. Vamos finalizar isso juntos.
Seu encorajamento me dá um novo ânimo e continuamos trabalhando em ritmo acelerado. A cada ficha processada, sinto um senso de alívio e progresso. Com a ajuda de Brian, a montanha de trabalho vai se transformando em pequenos montes e, finalmente, em apenas algumas fichas solitárias.
O telefone toca e Brian prontamente atende. Fico curiosa para saber quem está do outro lado da linha.
- Sim, tudo bem, obrigado... Não, não! - Ele aponta para a tela do computador, e apago o que tinha escrito - Ok, tenha uma boa tarde - Ele desliga o telefone e sua atenção se volta para mim - Brigaram?
- Estava demorando - rio, ainda olhando para a tela do computador - Sim, e sem mais perguntas, Brian.
- Tudo bem - ele murmura, olhando para a tela. Então, levanta os olhos e me encara. Levanto uma sobrancelha, curiosa - Parei - ele murmura, arregalando levemente os olhos, o que me faz rir.
- Brian, o que está fazendo aqui? - Paro de digitar imediatamente e encaro a pessoa bufante que está parada na porta da minha sala - Está com falta de trabalho?
- Completamente o contrário, Sr. Jones - Brian se levanta rapidamente, olhando entre mim e o intruso.
- Ele estava me ajudando com o trabalho, que obviamente não é da minha área, mas por algum motivo fui designada para isso - Ouço Brian tossir como se tivesse engasgado com o próprio ar.
