A humanidade está por um fio, tudo graças a suas ações, nem seus criadores o toleram, mas e desejam o fim deles agora os humanos terem que sobreviver ao torneio Ragnarok para que os a raça deles não tenham um fim isso será uma verdadeira revolução c...
Rússia, 28 de março de 1912 nasceu uma garotinha em uma família de classe média. Marina Raskova era filha de músico e de uma professora de russo ela teve uma infância consideravelmente normal, mesmo com a reestruturação do país não houve prejuízos financeiros grandes a família graça a suas ligações.
No ano de 1919 seu pai voltava de um show, repentinamente faleceram por causa de um acidente de moto e sua mãe sofrendo pela perda do marido comete suicídio, Maria tinha apenas dois parente vivos uma tia que era uma grande música da época mas não teve interesse em acolher a sobrinha e o outro parente seu meio irmão Boris Malinin irmão por parte de pai de Raskova que decidiu ajudar sua irmã então os serviços de proteção a criança a levará até a atual residência dele uma base isolada onde trabalhava em projeto de pesquisa.
Após o término da burocracia e papelada os serviços de proteção a criança levou a nuvem Marina até a base onde ela teria seu recomeço:
- Ei, e aí, pequena - Boris era um homem alto de pele clara de cabelos pretos usava um par de óculos que ocultavam seus olhos, ele usava um jaleco padrão de laboratório - Faz tempinho que não nos vemos lembra-se de mim Marina? - Diz ele em uma voz doce se ajoelhando pra ficar na mesma altura da menina Marina não sabia como responder ao certo o comprimento, mas foi até ele e deu um abraço meio sem jeito.
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- Bem que tal conheceu o lugar? - Estende a mão - Podemos comer alguns doces depois o que acha? - Marina concorda com a cabeça e o dois irmão dá uma volta pela propriedade. A pequena marina olhava tudo com olhinhos curiosos a base onde Boris residia era isolada e autossuficiente tinha todos os recursos para isolamento total em caso de vazamentos de produtos químico, uma arena de três hectares de plantação tinha dormitórios, quartos individuais, uma área com acesso ao mar e um porta aviões. Um lugar extremamente bem abastecido apesar do estado do país após a grande guerra.
Ambos irmãos começaram o processo de adaptação, Marina tinha seu quarto próximo ao do irmão e mesmo sem poder fazer grandes modificações foi ajeitado de uma maneira que dava pra chamar aquilo de recanto seguro para a pequenina.
Bóris certificou de que sua irmã tivesse tudo o que fosse necessário para crescer, ele a fez estudar pelo turno da manhã e uma parte da tarde, no restante do tempo livre ela andava pela base. A pequena era uma das poucas crianças que moravam ali mas de patentes superiores seus responsáveis e não deixaram ela chegar perto.
Impressionantemente isso não a afetava negativamente ela gostava muito de estar perto do irmão, de ler livros e com isso tinha a desculpa perfeita para fazer os dois à vontade.
(1926) Sete anos se pararam e Marina Raskova não era mas uma criança já estava virando uma moça e com isso sua responsabilidade aumentava, ela deveria ajudar na plantação da base, coisa que era feito por Ivan Maxim sozinho. Ele é um homem com mais de setenta anos, um ex-piloto de avião que se recusava à aposentadoria e queria continuar a servir seu país até o fim e o modo que ele conseguiu foi como jardineiro, mas para o azar de Marina ele era muito pontual, coisa que a menina nunca foi.
