A minha chefe (Wantasha) G!P

CHAPTER 16

Wanda Maximoff POV

Eu e minha ruiva favorita passamos o dia juntas, sorrimos muito e fizemos muitas coisas, primeiro fomos à praia, depois fomos andar de bicicleta e por final, fomos a um parque de diversões, não me lembrava de ter sorrido tanto. O que me comovia ainda, era a dúvida da Natasha conseguir dividir sua vida facilmente enquanto a minha era uma bagunça.
O que mais me agoniou, foi a ideia de agora estar com ela depois de tudo o que aconteceu, a distância que passamos durante aquele tempo, não sei para ela, mas para mim foi torturante.

Aliás, distância é uma grande merda.

Agora marcava exatamente onze horas e eu tinha alguns desenhos de gatinho em meu rosto que fiz no parque, Nat tinha os desenhos também, mas o dela era de um tigre, o que me fazia sorrir sempre que olhava para seu rosto.

Ela estacionou o carro dentro da garagem da sua casa e depois que saímos, nós caminhamos calmamente até a porta, ao chegar na mesma, ela entrou já sabendo que estava aberta, eu fiz o mesmo e ela fechou a porta.

-Steve deve ter saído, meus pais e Yelena já devem estar dormindo. -Natasha sorriu fraco e andou até a escada, apenas lhe segui. -Está cansada?

-Não, obrigada pelo dia, foi maravilhoso!

Eu disse enquanto subíamos as escadas e após um tempo, a ruiva já abria a porta de seu quarto e entrava.

-Não costumo ter dias como o que tive hoje, mas eu também achei maravilhoso.

Ela disse quando fechei a porta. Tiramos nossos sapatos e deixamos em um canto, arranquei a camisa azul que usava, atraindo aquele par de olhos verdes para mim, ela sorriu e se aproximou, quando estava bem próxima, colocou suas mãos em minha cintura e me puxou para ela, deixando nossos rostos curvados e bem próximos. Ela tinha seu olhar fixo sobre meus lábios, e eu fiz o mesmo, fiquei olhando aqueles lábios avermelhados por longos segundos até sentir os mesmos tocando minha boca, fechei os olhos e me deixei levar.

Suas mãos que estavam em minha cintura, subiram devagar até o fecho do meu sutiã, o tirando sem parar de me beijar, sorri entre seus lábios quando senti suas mãos descendo para minha coxa suspendendo as mesmas, fazendo eu entrelaçar as minhas pernas em torno de sua cintura, senti minha costa colidir com a parede atrás de mim, arfei por causa do contato.

Senti ela descer seus beijos para meu pescoço e sem nem mesmo abrir os olhos, deixei a respiração não ser controlada por mim mesma, estava completamente sem controle, Natasha se movimentou, segurando mais firmemente as minhas coxas sem parar de beijar meu pescoço delicadamente, fazendo eu senti a umidade crescer em minha intimidade.

Depois de alguns segundos sentindo o seu corpo em movimento, eu finalmente senti o contato da minha costa com o colchão, Natasha descruzou minhas pernas de sua cintura e abriu o máximo que pode as mesmas, depois de retirar a última peça, que cobria minha boceta, e me deixar completamente nua. Eu estava completamente exposta e entregue a ela.
Ela olhou nos meus olhos e deu um sorriso de lado, o que fez minha excitação aumentar, a ruiva se inclinou e beijou meu pescoço novamente, passando sua mão por todo o meu corpo, ao chegar na coxa, ela ficou acariciando o local, apoiei em meus cotovelos e quando olhei para a mesma -que já me olhava-, ela deixou um tapa estalado ali, mordi o lábio e joguei a cabeça para trás.

Natasha levou seus dedos até minha virilha, onde delicadamente, passou os mesmos um pouco mais para o lado em que eu queria. Ela começou a estimular meu clítoris, o que me fez gemer a cada movimento ousado seu, eu fechei os olhos fortemente, a cabeça tombada para trás e a respiração descompensada, enquanto sentia a sua respiração pesada em meu pescoço, me fazendo ter mais arrepios.

-Ta gostando, baby?

Ela perguntou e quando eu ia responder, dois de seus dedos me invadiram, ali eu desisti de olhar para ela, me deitei completamente com a cabeça jogada para trás, as costas se curvaram e ela continuou seus movimentos rápidos e fortes, me fazendo delirar mais, parecia que tinham unicórnios voando ao meu redor, mesmo sabendo que era tudo coisa da minha cabeça.