O Limbo.

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Marcus.

Eu estava fudido no sentido literal e gráfico da palavra.

Ter a minha filha na minha frente um dia que eu não estava esperando, foi um golpe muito baixo.

Seu voo era para chegar só amanhã de noite e do nada, ela me aparece vestindo essas malditas roupas curtas e coladas ao seu maldito corpo curvilíneo gostoso, me fazendo ficar duro dentro das minhas calças em uma igreja.

Meu pau não se importou em secar a essa jovem, obviamente desviada da religião, que com a luz da tarde refletindo nela e criando uma aurora brilhante de pureza ao redor dela, fazia parecer um anjo imaculado e puro na minha frente que meu demônio interior começou a arranhar o meu peito para sair e pegar como nosso.

Foi inevitável olhar cada pedazo do seu corpo antes de saber que essa mulher era minha filha. E eu estava errado em todos os sentidos.

Primeiro ao cobiçar o corpo de uma mulher dentro da igreja e ainda continuar duro nas minhas calças depois de saber que era a porra da minha filha.

Eu estava doente da cabeça, porque quando ela se virou não consegui desgrudar meus olhos da forma em coração que era sua bunda. Gemi.

E percebi que tinha deixado nervosa ao confirmar que a pessoa que ela estava buscando era eu.

Entrei na minha sala tentando regular a sangue do meu pau e sair para enfrentar esse pedaço de pecado onde não podia enfiar as minhas garras. Rosnei apertando o mogno da minha mesa e respirei fundo.

A besta que habitava meu interior grunhia comigo. Mas não me permiti sair fora dos meus eixos.

Pensei que a provação a minha sanidade já tinha sido testada ao ficar de frente dessa garota, mas estava enganado.

Ao ajudar pegar sua mala e ela me seguindo de perto com seu balançar de cadeiras e pernas curtas cima desses saltos, eu estava descendo de tobogã ao inferno.

Eu era um padre porra! Não podia cultivar pensamentos desse tipo ainda contra a minha própria filha, a minha sangue.

Respirei profundo, e ajudei a subir no meu carro.

Não morava longe da igreja, e nesse período curto de viagem, deu para sentir a supernova que estava se formando entre nós dois.

Eu mantive meus olhos na estrada e as minhas mãos apertadas no volante. Pelo rabinho do meu olho, vi como ela mastigava esse maldito lábio entre os dentes e meu único pensamento que veio foi que eu poderia muito bem botar alguma coisa para manter essa boca ocupada.

Me repreendi no mesmo instante e comecei a pensar em coisas chatas para não ficar duro na frente dela.

Chegamos e antes que ela pudesse falar alguma coisa e me tirar do sério, abri a porta e me distrai explicando como funcionava a minha rotina e que ela poderia fazer o que bem entender para se manter em casa.

Ela não falou muito, e concordou com as regras que escupi no seu colo umas atras da outra. A qual, umas das principais era, proibidos garotos dentro de casa. Só de pensar em alguém tocando o corpo perfeito dela baixo meu próprio teto, já ficava loco.

Ela só engoliu em seco e assentiu.

Mostrei o qual seria seu quarto, e deixei ela se acomodar em quanto ia ao meu. A porra da garota me agradeceu me olhando entre seus grandes cilios e enrolando sua língua úmida em um tímido obrigada.

Me encerrei no meu quarto respirando pesado e tirando minha batina de uso obrigatório. Parecia um animal enjaulado sentindo-se preso.

Entrei na ducha e botei a água mais gelada que consegui para abaixar a furiosa ereção que estava se projetando pra cima e cutucando minha barriga.

Eu era um cara grande em altura e atributos, eu media fácil um dezoito centímetros com uma boa espessura.

A água gelada não estava ajudando em nada e meus pensamentos selvagens começaram se intrometer na minha cabeça.

Meu cérebro fodido projetou uma Amélia numa lingerie branca dançando sua bunda grande na minha frente. Ela parecia uma deusa e eu, um animal faminto pegando pelas cadeiras e puxando contra minha ereção.

-Garotinha má. -di uma palmada na sua bunda e ele gemeu se esfregando contra mim- Está faminta pelo pau do papai querida? -enrolei seu cabelo em meu punho e puxei para atrás fazendo ela gemer mais alto.

-S-sim, por favor. -Choramingou feito uma gata manhosa e eu fiz um som gutural em apreciação.

-Quero que implore por ele então. -grunhi e bati duas vezes uma bochecha da sua bunda.

Imaginei a cor vermelha que ficaria depois de ter agredido sua bunda pálida com minhas mãos e rosnei batendo no meu punho com força. Já estava duro, e apertando meu pau desse jeito eu não ia durar muito tempo na minha mão.

-Por favor papai, preciso do teu pau dentro de mim. -sorri feito um maluco e mordi seu pescoço.

Eu precisava minhas marcas nela.

Marcar Amélia como minha.

Minha.

Sim, apertei mais forte meu pau com esse pensamento e mordi meu punho para segurar meu gemido que atravessou meu corpo inteiro.

Amélia era minha filha. Então já ela era minha.

Minha. O meu animal interior rosnou essas palavras e concordei.

-A minha buceta já está pronta pra mim? -perguntei e não esperei por uma resposta enquanto corria dois dedos por seus lábios encharcados- Você tá feita uma puta suja para mim, não é? Sua buceta tá chorando por meu pau.

Ela gemeu mais forte e afastando e calcinha da sua entrada, enfiei meu pau até o talo sem aviso. Amélia gritou e ficamos sem se mexer por uns segundos.

Massageei minhas bolas e continuei machucando meu pau com força, seguindo a minha fantasia.

Amélia começou a rebolar e eu soltei um silbido de entre meus lábios com seus movimentos. 

-Minha puta do caralho! Gosta que te coma com força? -Perguntei puxando o cabelo dela novamente e senti como sua buceta apertava meu pau igual um punho.

-Sim! Sim, eu gosto assim papai, por favor. -Amélia soltou suas amarras e começou a exigir as coisas que queria.

Sorri e mordi seu pescoço novamente, soltando seu cabelo para deixá-la cair na cama e poder segurar com força seus quadris.

Não parei de estocar para fora e para dentro apertando sua bunda e batendo com força na sua pele. Amélia começou gritar e gemer como louca e senti como ela estava perto de gozar. Sim, eu não estava longe disso também.

Meu pau estava pingando pre-semen e cabeça estava roxa com a violência. Continuei apertando meu eixo e comecei e sentir meus tremores por todo meu corpo.

A minha respiração não estava pasando do jeito certo por meus pulmões e a minha fantasia estava chegando ao fim.

-Goza para o pai querida. Me banha com teus sucos deliciosos que eu vou te encher com a minha porra – gemi louco sentindo que estava muito perto de me esvaziar.

Dois segundos se passaram, quando suas paredes internas começaram a sufocar meu pau e esguinchar nele. Grunhi com força quando gozei mais atrás dela.

Fios grossos de porra branca saiu do meu pau manchando o azulejo da minha ducha. Continuei batendo nele até que os fios de porra pararam de saírem espessos.

Respirando pesado, botei a cabeça pendurada entre meus braços e comecei puxar ar para meus pulmões.

Filha da puta desgraçada gostosa dos infernos.

Não lembro da última vez que eu bati uma punheta para alguma mulher ou que eu tenha gozado tão forte só com as minhas mãos, mas uma coisa eu tinha certeza.

Estava completamente fudido por minha própria filha.

Perdoe-me Pai, porque eu pequei.Onde histórias criam vida. Descubra agora