A humanidade está por um fio, tudo graças a suas ações, nem seus criadores o toleram, mas e desejam o fim deles agora os humanos terem que sobreviver ao torneio Ragnarok para que os a raça deles não tenham um fim isso será uma verdadeira revolução c...
Na arena, tudo estava quebrando. Antes, ela era totalmente plana, mas agora era possível ver crateras. Heimdall estava coberto de sangue, seus braços com veias estouradas. Atena ria da situação.
- Então esse é o tão forte guardião de Asgard? - Odin então deu um soco nela, conjurou sua lança Gungnir e tentou atacá-la, mas uma onda elétrica se formou, cobrindo parcialmente a sala e prendendo o líder nórdico.
Atena havia feito apenas um mero movimento com o cajado das oliveiras, e o líder nórdico havia sido completamente rendido.
- Sabe, Odin, uma hora o reinado de todos termina, assim como a era do caos terminou, a era dos primordiais, e dos Titãs todas terminaram. A sua era não será diferente. Você está velho e só está vivo ainda porque quero deixar vocês, nórdicos, como estão. Então, faça-me um favor e não tente ficar se matando. Aproveite que estou de bom humor e não estou com sede de sangue - diz Atena de modo sádico, olhando para um relógio. - Eu vou dar uma volta e, quando eu retornar, quero que tudo aqui esteja perfeito e me traga uma garrafa de whisky.
Então ela se juntou a Nix, que apenas observava a situação em silêncio, e deixaram a sala. Odin ficou lá no chão, tentando se recompor, pensando em tudo que já aconteceu e no que está por acontecer. Possivelmente, a primeira derrota do torneio, a morte de seu filho e a derrota dos deuses. Ele avisara os outros deuses na noite da reunião, mas o levaram na piada. Ele tentava ver o futuro para ter a certeza de que as coisas dariam certo, mas ele não via nada além de escuridão e morte no futuro de todos.
No campo de batalha
Heimdall decidiu usar as últimas luzes rosa e roxo. Essa primeira tinha a capacidade de criar uma tempestade de névoa com efeitos de aromaterapia, que poderia derrubar muitas pessoas de uma vez. Já a segunda tinha o efeito de apodrecimento no corte; ou seja, um corte superficial e a pele do afetado começava a necrosar - Luz Roxa e Rosa: nevoeiro da Morte.
Então o deus fez um corte no chão, mas no lugar de luz sólida, ela começou a se dissipar em fumaça e se espalhar. Marina então se afastou correndo, mas sabia que não iria conseguir lidar com aquilo tão próxima. Então mudou sua arma para um carro da Segunda Guerra. Veículo anfíbio, era um carro com capacidade de estar em dois tipos de terreno sem a necessidade de modificação. O carro era azul, assim como o avião de Raskova. Ela então deu partida e foi com tudo. Sabia que era uma escolha melhor que a moto anteriormente usada, já que com isso as chances de cair ou capotar seriam menores. Com toda a velocidade que conseguiu, foi para longe do nevoeiro, passando próximo até pela cratera causada pelo golpe da luz azul.
Acidentalmente passou próximo demais dela e derrapou, fazendo um movimento circular, mas conseguiu parar antes de bater na parede da arena, sendo lançada do assento no processo.
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- Parece que ambos os lutadores estão no limite. Marina está com inúmeros ossos quebrados pelas inúmeras quedas, mas Heimdall... Ele está com o corpo coberto de queimaduras e cortes - dizia Vidar, após criar uma coluna de gelo para se manter longe dos efeitos do ataque de seu irmão.
