A tranquilidade do Kiyoomi, irrita pessoas e Lupin tocou no seu ombro. Ele voltou a realidade, Hanamaki não assusta e permaneceu em silêncio. A melhor resposta, na verdade, falar na frente do Lupin seria estranho e colocaria em problemas.
Lupin empurro a cadeira de rodas de Kiyoomi, passou por Hanamaki e seguiu o caminho no corredor. Hanamaki perseguiu e Kiyoomi decidiu continuar ignorado.
— Você conhece o Komori, gostaria contasse tudo e importante.
— Senhor Kiyo, o seu primo me alimentava em troca dormir na mansão dele.
Kiyoomi parou, avaliado Lupin e mataria Komori fosse necessário pelo filho.
— Lupin, o Komori tocou em você? Dormir, como na mansão?
— A mesma maneira, durmo no meu quarto.
— Ele tocou no seu corpo com ou sem permissão, Lupin?
O assunto delicado e não tem certeza Lupin falaria, andou para distração. Verdade seja dita, Lupin nunca falou sobre traumas com nenhum deles e resto tentar. Kiyoomi age conforme, a própria justiça e ninguém impedirá.
— Não, eu limpava a mansão do seu primo, era melhor ficar devendo.
Lupin parou de andar, apertando forte mãos e não pressionaria para contar sobre o que passou em Violeta. Hanamaki acompanha mantendo a distância, Kiyoomi sabe Lupin está desconfortável, tem que mudar a situação e voltou para trás.
— Lupin me desculpa, não vou falar mais nada sobre esse assunto.
— Eu estou vivo, apesar de tudo que passei e uma vitória, certo?
Lupin perguntou quase afirmando e Kiyoomi sorriu pela primeira vez em meses.
Lupin merece uma família de verdade, não farsa são Kiyoomi, Osamu, Rintarou e Atsumu, assim teria uma estabilidade até confiança e tudo, seria diferente.
Kiyoomi rompeu pensamentos, o inconveniente portal dos desejos apareceu e Lupin abriu, saindo da frente da porta e algum momento Hanamaki parou seguir.
Kiyoomi e Lupin passaram pelo arco da porta encontram Osamu, Rintarou e Atsumu na ala do tratamento experimental e a conversa parou, a última palavra ouviu foi Nobreza, tentou manter olhar sereno e as paredes estão derrubadas.
— Vamos descansa, Lupin. — disse Kiyoomi, arrumou a cama
— Eu gostaria pedir aos senhores, que entrem em comum acordo e sabe — sugeriu Lupin, sério e deitou na cama — Poderíamos fugir e ser uma família.
— Fugir para onde? — perguntou Atsumu sério
— Qualquer lugar seja seguro, tipo o boreal. — respondeu Lupin
Osamu gargalhou e fez não, Lupin encolheu ombros e a tristeza no seu rosto.
— O boreal é inabitável, tem gases venenosos e resquício de guerra. Você é muito novo, não entenderia o mundo antigo ou atual. — disse Osamu sério
— Lupin temos que aceitar nosso destino, infelizmente. — disse Rintarou serio
— Eu entendi, vou dormir senhores. — disse Lupin, ajeitado a coberta
Kiyoomi senti muito, não conseguiria mudar nada e fazer Lupin ser uma criança normal. Kiyoomi lamentou, começou fazer cafuné nos cabelos de Lupin e lembra cada vez mais o seu antigo. Kiyoomi ouviu suspiro e nunca entrariam em acordo, o Lupin é uma dádiva também, o motivo da discórdia. Eles são péssimos pais.
Lupin adormeceu tão rápido, Kiyoomi intrigando com as palavras e ficou sério.
— O que vamos fazer? — perguntou Kiyoomi sério
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SEM SAÍDA | sakuatsuosasuna
FanfictionSer nobre e filho do primeiro-ministro do Governo das Flores significa ter fama, poder, riquezas e a nobreza de Violeta e o Imperador nas suas mãos. Era vida de Sakusa Kiyoomi, antes de ser diagnosticado com câncer terminal e ser expulso da cidade d...