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monteiro

≈ monteiro

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23/10/ 1994 Guarulhos

Sou Bárbara monteiro , uma modelo mundialmente conhecida, sou filha de uma modelo brasileira, e do americano sub dono da dior, minha mãe era narcisista, meu pai era meu herói, amava ele mais que tudo, ele não merecia o fim que teve,virei órfã aos 13, morei com minha tia rancorosa até 15, virei jornalista jovial, até meus 19, com meus 20 terminei o colégio e fiz faculdade para modelo, sim por causa de minha mãe, acho que se fosse por mim eu não seria, quando tinha meus 15 anos eu me sentia horrorosa, usava aparelho e tinha o cabelo caramelo seco, minha mae dizia que eu tinha cara de morta, e um olho verde fraco, passei por uma fase de adolescente rebelde, festas, fumo, e outras coisas, mais com o tempo minha aparecia evoluio, entao mudei o cabelo deixei crescer e vesti roupas mais bonitas, assim percebi que eu seria uma perfeita modelo, como desdo ensino médio diziam, agora  com meus 22 vou viajar para minha cidade natal, Guarulhos,

Sim nasci no Brasil em Guarulhos, mais meu pai era americano então teve que voltar para Nova York Califórnia, minha mãe foi e eu também, com meus 8 anos, já estava sabendo português e agora inglês! Isso ajudou no jornalismo, pois sabia falar português então fiz matérias para o Brasil, sobre os acontecimentos de Nova York, e as regiões ali,

Minha vida foi corrida, desdos 13, pois não tinha parentes, mais diferente de minha mãe, amo crianças e não me importo com cores e pessoas com menos condições, em 1983 isso era comum ser preconceitoso, mais já tinha 13 então sabia que era errado! E não deixei isso me consumir,!

Acabo de chegar no Brasil, vejo as pessoas roupas e coisas são bem diferentes, ando até a saída e saio vendo a linda cidade de São Paulo Guarulhos, vejo um táxi amarelo

-olá? Táxi disponível?

O um homem de uns 40 anos meio gordinho, de boné sinza, e uma camiseta de botão meio amarela, que estava encostado na lateral do carro amarelo, ergue a cabeça

-olá senhorita está sim!! —Ele abre a porta—

-ok, —entro, ele ponha minhas malas no porta malas, e entra no banco da frente—

-onde quer ir? —ele pergunta—

-aqui!—entrego o endereço do apartamento que comprei para vezes que iria vir pra ca—

-oh —ele coloca um óculos de grau para ler o papel—lugar chique! Vamos lá então!!

-ok!! —digo e sorrio—

Enquanto ele diria, olhava para a janela, via as pessoas, crianças descalças, e brincando na rua, senhoras tomando chimarrão no portão de casa, achei diferente mais legal! Muitos cartazes e posts! E muitos cachorrinhos ohh que fofura, vejo uma praça linda e grande também, Saio de meus pensamos com a voz do senhor

acho que é amor   || Dinho Alves Where stories live. Discover now