Era meados de dezembro e apenas Carlos, Manuela e Rodrigo ficaram para a prova final de recuperação. Débora, a professora, deu apenas uma hora para que concluÃssem.
Débora era uma bela futanari de 45 anos de idade, alta, pele clara e cabelos pretos curtos e lisos. Como de costume com as futanaris, possuÃa o corpo musculoso: barriga chapada, coxa e braços grossos e as costas definidas. Costumava dar as aulas bem vestida, usando geralmente camisa social branca de mangas longas, que mal dava conta de esconder seus enormes seios, saia social preta até os joelhos com meia-calça também preta junto com salto alto.
Mesmo sendo difÃcil, Débora sempre escondeu de todos ser uma futanari, por temer represálias de pais de alunos ou mesmo da direção da escola. Embora alguns alunos desconfiassem, a maioria acreditava ser apenas uma mulher com o corpo atlético.
Débora não acreditava que os três alunos fossem conseguir a nota necessária. Foram os piores alunos durante todo o ano.
— Espero que tenha pegado leve nas questões, prof — disse Manuela.
— Parem de reclamar! Vocês não estudaram o ano todo. Espero que tenham se esforçado um pouco pelo menos pra esta prova.
Mesmo com a truculência de Débora, os três alunos se mostravam confiantes.
— Quer apostar que iremos passar na prova, prof? — perguntou Carlos.
— Hahaha! Aposto o que vocês quiserem — respondeu Débora completamente incrédula.
— Combinado então. Se conseguirmos passar na prova você faz o que a gente pedir — retrucou Carlos.
— Fechado!
Débora deu inÃcio à prova e sentou-se atrás de sua mesa.
— Não há chances de conseguirem. Foram péssimos alunos o ano todo. Vamos acabar com isso logo e ir embora — pensou enquanto dava um longo gole no copo d'água.
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— NÃO ACREDITO! — gritou Débora ao terminar de corrigir as três provas e constatar que os três haviam conseguido a nota mÃnima para passar.
Os três jovens comemoravam ao mesmo tempo em que mantinham um ar de deboche direcionado à Débora que estava atônita.
— Eu disse que irÃamos conseguir. E conforme o prometido, você terá que fazer o que a gente pedir — disse Carlos com um ar de superioridade.
— Acho que sim. Combinado é combinado. Querem que eu pague um lanche ou um cinema?
— Hahaha. Claro que não. Queremos que levante a saia — disse Carlos.
Débora fez uma cara de espanto enquanto engasgava com a água que estava tomando.
— QUE?!
— Isso mesmo, professora. Foi o combinado. Você disse que faria o que nós quiséssemos — lembrou Manuela.
Débora ainda parecia não acreditar no que tinha acabado de ouvir.
— Por que vocês querem que eu levante a saia? Isso extrapola todos os limites! Não é um pedido razoável!
— Porque você é a mais gostosa da escola, prof. Todo mundo só fala de você. Já escutei até outros professores comentando — disse Rodrigo.
Débora gostou de ouvir aquilo. Sentiu um tesão instantâneo ao saber que era falada por alunos e outros professores. — Deve estar todo mundo batendo uma punheta pra mim — pensou enquanto sentia sua pica enrijecer e fazer pressão dentro da calcinha.
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Contos Futanari
Kısa HikayeContos eróticos originais para homens e mulheres de autoria de Eduardo Rocha. Contos de futanaris. Histórias quentes e ousadas. Conteúdo adulto. Contém descrições explícitas de sexo. PLÁGIO É CRIME E NÃO SERÁ ADMITIDO! Todos os direitos reservados