Aquaman: Mal Profundo (Concluído)

6. O REI DOS MARES

CENTRO DA CIDADE -
CAPITAL DA ILHA:

Em meio á alguns prédios, vemos vários monstros tubarões e zumbis caminharem pelas ruas; A população já foi praticamente exterminada, e Chondrakah está no centro de tudo aquilo, ao lado de seu filho Nanauê;

O Tubarão-Deus sobe por uma pilha de corpos, ao lado de seu filho, enquanto é ovacionado pelos seus soldados; Quando chegam no alto, eles enxergam de longe uma movimentação estranha, e uma espécie de objeto riscando os ares e vindo em direção á eles;

Quando eles percebem o que está se aproximando, ambos tomam um susto: É o TRIDENTE DO AQUAMAN que rasga os céus e acerta em cheio NANAUÊ, o jogando para trás e o deixando empalado em uma parede, esmagando alguns zumbis no caminho.

Chondrakah desce correndo para tentar ajudar o filho, porém percebe um som monstruoso:
UM TSUNAMI se aproximando pela lateral da cidade e destruindo tudo em seu caminho, matando zumbis e monstros no embalo;

No topo da Tsunami, montado em um cavalo marinho está o REI DE ATLANTIS:
ARTHUR CURRY.

Enquanto isso acontece, Orm aproveita a brecha para se aproximar do TRIDENTE NEGRO, e usa a magia de seu cetro para DESATIVAR a magia do artefato, e assim, aos poucos, a REDOMA DE ENERGIA que tomava conta do local começa a se desfazer;

Arthur está furioso com todas aquelas mortes, com toda aquela destruição, e agora que o ambiente tem água ao seu redor, ele usa suas ondas mentais para controlar animais marinhos como tubarões, polvos e muito mais para que despedacem a todos aqueles TUBARÓIDES e MONSTROS do local;

O erro de Chondrakah foi exterminar a população do local, pois isso era o que impedia ARTHUR de usar todo o seu poder para invadir o local.

O Tubarão-Deus vê seu filho NANAUÊ empalado pelo tridente do REI, e então quando a água baixa, ele enxerga ARTHUR; Ambos se encaram e o rei de Atlantis diz ao vilão:
- Você foi longe demais, isso acaba HOJE!

Furioso por seu plano ter ido LITERALMENTE por água abaixo, ele parte para cima de ARTHUR, começando um combate violento no MANO A MANO, sem tridentes e sem artefatos místicos, apenas a velha troca de socos, chutes, pontapés e dentadas.