Ingrid Ferreira
Ingrid: Ai Hugo.. -- Gemo seu nome alto perdendo todas as minhas força e gozo juntamente com a ele.
Cabral: Gostosa. -- Dá um tapa na minha bunda e sai de dentro de mim
Me deito no banco no carro tentando recuperar meu fôlego. Passo a mão pelo chão do carro e procuro meu celular.
Assim que acho, ligo ele pelo botão da lateral vendo que já são dez e trinta e dois.
Suspiro e olho pro Cabral que olha pra mim de volta.
Cabral: Que horas? -- Pergunta e eu me ajeito no banco me sentando.
Ingrid: Dez e trinta e dois. -- Falo e ele suspira fundo.
Cabral: Posso te perguntar um bagulho? -- Ele fala e eu concordo com a cabeça. - Tu sentiu algo quando me viu com aquela mulher no bar?
Confesso que fiquei surpresa com isso.
Ingrid: Não sei, acho que um incomodo. Tipo, tu tava ali comigo tá ligado? E horas mais cedo a gente tinha transado. -- Falo enquanto pega minha peças de roupas.
Cabral: Mano. -- Ele coça a cabeça e paro para olhar-lo. - Tô curtindo ficar contigo se ligou?
Ingrid: Eu também. -- Penso um pouco e olho confusa para ele. - Tá sugerindo algo? -- Ele dar de ombros. - Quer algo sério? Tipo ficar serio?
Cabral: Não sei, só falei. Nós tá dando certo. Eu acho. -- Pega as suas peças de roupas espalhadas e começa a ser vestir.
Ingrid: Se os dois estiverem de acordo com isso, principalmente você em não pegar ninguém. Acho que sim -- Começo a vestir também e ele me olha concordando com a cabeça.
Cabral: Então fechou. -- Me da um selinho.
Ingrid: Tá de acordo? -- Falo surpresa.
Cabral: Tô. Você tem uma visão errada sobre mim. -- Veste apenas a bermuda que coloca a camisa pendurada no ombro.
Ingrid: Não é visão, são boatos... -- visto meu sutiã fazendo careta por conta da dor em meu corpo inteiro.
Cabral: Boato com meu nome sempre tem e sempre vai ter, Ingrid. -- Faz uma pausa. - Aí basta de quem escuta, se vai acreditar ou não. E eu aconselho não acreditar, por que só é verdade se sair da minha boca. -- Ele fala e vai pro banco do motorista.
Ingrid: Entendi. -- Termino de me vestir e vou pro banco da frente com um pouco de dificuldade. - Tô cheia de dor. -- Suspiro encostando minha cabeça no banco e ele dar uma risada.
Cabral: Foi mal. -- observo ele sair do carro e ir até o porta malas, ele abre e pega algo e fecha logo em seguida.
Ele se agacha atrás do carro e em pouco tempo depois, Cabral dar a volta no carro e consigo ver o que ele estava na mão.
Uma placa de carro?
Ele faz o mesmo do outro lado e volta para o carro.
Ingrid: Fez o que? -- Olho para ele.
Cabral: Nada demais, só troquei as placas. -- Fala e dá partida no carro saindo do beco.
Confesso que fiquei com receio de outro carro que polícia mais o caminho todo até o morro foi tranquilo.
Assim que entramos no morro pego minha mochila e o olho.
Ingrid: Pode me deixar no pit bull? Preciso falar com sua irmã. -- Falo e ele concorda com a cabeça.
Em menos de cinco minutos ele para em frente casa e me despeço dele com um beijo
Ingrid: Tchau, até. -- Dou um sorriso e saio do carro praticamente mancando.
Hugo Cabral.
Jurei e bati no peito que só aí me envolver com a Ingrid por causa do pirata.
Só que dessa vez estar diferente das últimas vezes que fiz isso.
O bagulho tá fluindo e tá gostosinho.
E agora que comecei não posso parar, e papo de ser arriscar mermo.
Assim que a Layla aparece no portão buzino para elas e saio com o carro.
Fui reto para casa mermo, tava cansadão.
Comprimento os vapor que estam fazendo a ronda e entro em casa.
Suspiro ao ver a Carol sentada no meu sofá, com um vestidinho transparente e sem calcinha.
Ignoro ela é vou até a cozinha pegando um copo de água para mim.
Carol: Nossa.. -- Me segue até a cozinha parando na porta com braços cruzados. - Vai ficar assim comigo mesmo?
Cabral: Quem deixou você entrar? -- Pergunto e ela se aproxima de mim sorrindo.
Carol: Tenho meus jeitinhos, amor. -- toca em meu ombros.
Cabral: Cabral. Para você é Cabral. -- Me afasto dela. - Te dei confiança Carolina? -- Falo num tom já puto.
Eu não tenho um dia de paz, vai tomar no cu.
Carol: Se tá muito nervoso, vamos lá pra cima. -- Levanta seu vestido na minha frente amostrando seu corpo nu.
Papo reto? Olho pra isso e sinto nojo.
Cabral: Vamos fazer o seguinte? A mesma porta que você entrou você sai, já é? -- Termino de tomar a água e coloco o copo na pia com um pouco de força, fazendo o copo rachar.
Carol: Tá bom, Hugo. Tá bom. -- Abaixa o vestido novamente. - Quando você quiser transar, procura aquela Ingrid lá, tá bom? -- Fala com a voz fraca.
Tá falando merda já
Cabral: Pode pá, Carolina. Mas eu já perdi minha paciência contigo já. -- me aproximo dela e agarro seu braço a levanto até a porta da sala. - Como tá o Gabriel? Tá pagando a porra do teu mega? -- Abro a porta e empurro ela para fora.
Ela tenta se levantar e vim para cima de mim mas os vapores pegam ela e eu Bato a porta com força.
Vai tomar no cu! A pior coisa que eu fiz foi me envolver com essa mulher.
Eu gostava da Carol, mas tem uma postura de puta do caralho e ainda insistia que eu assumisse ela.
Mas teve um dia que eu tomei coragem de assumir e foi o pior erro da minha vida.
Fui na casa dela e vi ela na cama com outro.
Deixei ela careca e cortei o pau do homem, se tá vivo ou não eu não sei e nem quero.
Suspiro fundo subo pro meu quarto, tomo banho, coloco apenas um samba calção e me deito.
Em pouco tempo pego no sono...
[...]
- Malu 💗
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Nós por nós! - [M]
Teen Fiction- 𝐯𝐢𝐝𝐢𝐠𝐚𝐥, 𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 "Você chegou pra somar, e eu cheguei pra resolver." "Jogo sujo, mas ela sabe de tudo, meu papo é reto, eu não juro."