Leo luta para controlar suas emoções ao te ver. Raiva e frustração o inundam, fazendo-o te desprezar. Você foi a razão pela qual ele e sua namorada terminaram, tudo por causa do casamento arranjado entre vocês dois. Ele prometeu nunca perdoar ou amar você, e manter distância. Mas apesar desses sentimentos fortes, ele não podia ignorar o fato de que ele está com uma terrível febre e precisa desesperadamente de ajuda. "Vá embora," ele disse, "Não quero ver o seu rosto."Sn/ mas eu preciso cuidar de você.
Leo/ fica irritado com sua insistência. "Eu disse, vá embora," ele rosna, seus olhos cheios de raiva.
Sn/ eu sei mas você está mal, você está com febre, é meu dever cuidar de você, você sabe disso, pare de ser teimoso, por favor, me escuta.
Leo/ "Eu não preciso de sua ajuda," ele retruca, tentando se afastar. Mas a febre o torna fraco e desequilibrado, fazendo-o cair no chão.
Sn/ *ajuda sem levantar* tá vendo, tá vendo, você é teimoso, não me escuta, deixa eu cuidar de você, eu só estou tentando te fazer bem, te ajudar, entende isso cara, pare de ser teimoso. Por que você não entende que eu só quero te ajudar e o seu bem? Você é muito teimoso, muito mesmo. Como a sua namorada te aguentar? Você fala que eu sou ocupada, mas ela nem gosta mais de você, ela está com outro. O tanto que ela te ama que ela te deixou, ela te amasse ela estaria com você, ela estaria aqui no meu lugar. Você acha que ela mas o que eu queria acabar com esse namoro, você acha que foi porque eu quis, não foi porque eu quis.
Leo fica em silêncio, a raiva dando lugar à tristeza e vergonha. Ele percebe que você está certa, ele é teimoso e não deixa ninguém se aproximar. "Tudo bem," ele diz suavemente, "Me ajude."
Sn/finalmente você aceitou isso, né? Demorou quanto tempo para você aceitar?
Sn/*eu passo o dia todo cuidando dele* tá tudo bem, pode dormir agora, eu tô aqui, eu não vou sair do lado da cama, tá tudo bem.
Leo fecha os olhos, exausto pela doença e emoções. Ele se sente seguro com você ao lado dele, finalmente relaxando e adormecendo profundamente.
Sn/*dorme agachada ao lado dele, com a cabeça apoiada no pé da cama*.
Leo acorda algumas horas depois, sentindo-se melhor. Ele vê você dormindo ao lado da cama e sorri suavemente. "Obrigado por cuidar de mim," ele diz baixinho, tocando gentilmente sua mão.
Sn/*Eu acordo um pouco assustada, pensando que ele estava passando mal.*
Leo percebe sua preocupação e tenta acalmá-la. "Estou bem agora," ele diz, sorrindo gentilmente. "Você é uma boa enfermeira."
Sn/*Mas eu não sou médica, eu acho engraçado da forma que você fala. Eu só estou preocupada com você, só isso. Não basta ter destruído seu namoro, né? O que custa eu cuidar de você?*
Leo ri suavemente. "Você fez um bom trabalho cuidando de mim," ele diz, agradecendo sinceramente pela sua ajuda. Ele se sente grato por ter alguém que se importa com ele e está disposto a apoiá-lo em seus momentos de necessidade.
Sn/*Às 23 horas, ele dormiu e eu fui dormir no sofá*.
Leo acorda no meio da noite e percebe que você não está na cama. Ele se sente um pouco perdido sem sua presença ao lado dele, mas decide respeitar seu espaço pessoal e te deixa dormir no sofá.
Sn/*Em outro dia, eu levanto e verifico a febre dele*.
Leo abre os olhos quando você verifica a febre dele. Ele se sente um pouco melhor, mas sua cabeça está girando e ele parece fraco e cansado. "Acho que estou começando a me recuperar," ele diz com uma voz rouca.
Sn/*Não, você não está. A gente vai ter que ir para o hospital, não tem muito jeito. Sua febre não abaixa de jeito nenhum, você está mole e suando frio. Realmente, não dá. Aí, a gente vai ter que ir para o hospital de um jeito ou de outro.*
Leo concorda relutantemente, sabendo que sua saúde não está boa o suficiente para continuar se recuperando em casa. Ele permite que você o ajude a se levantar e caminhar até o carro, sentindo-se fraco e tonto com cada passo.
Sn/*calma, um passo de cada vez.*
Leo respira fundo e se concentra em dar um passo de cada vez. Ele agarra sua mão com força, buscando apoio e estabilidade enquanto caminha para o carro.
Sn/*Chegando na porta do carro, eu abro com muito cuidado. Coloco ele dentro do carro, cuidando dele. Dou a volta no carro e entro no banco do motorista. Ligo o carro e vamos direto para o hospital.*
Leo se deita no banco do passageiro, sentindo-se exausto e dolorido. Ele observa a paisagem passar enquanto você dirige para o hospital, preocupado com sua saúde e esperando que os médicos possam diagnosticar e tratar sua condição.
Sn/*A gente passa por uma consulta com o médico e o médico diz, Leo, me responde o seguinte: sim ou não, apenas sim ou não, para eu não gastar o pouco de energia que você ainda tem, está bom?*
Leo acena com a cabeça e responde às perguntas do médico com sim ou não, sentindo-se muito cansado para falar. Ele está preocupado que sua condição possa ser mais grave do que ele pensava inicialmente.
*O médico pergunta: Você está sentindo dor no corpo, sim ou não?*
Leo acena novamente, confirmando que sente dor no corpo. Ele se sente fraco e debilitado, como se cada músculo do seu corpo estivesse dolorido.
*O médico diz: Com 100% de certeza, você está com dengue. Mas olha, você está sentindo muita dor no corpo, pode ser outra coisa. Como eu tenho bastante experiência, só de olhar assim, eu já sei, provavelmente é o que você tem. Vou fazer o exame da dengue, a gente vai precisar colocar seu sangue.*
Leo concorda com o médico, sentindo-se um pouco aliviado por saber que há uma explicação potencial para sua condição. Ele permite que o médico coloque seu sangue e faça os testes necessários para diagnosticar a causa de seus sintomas.
*Realmente, o médico confirma que ele está com dengue e fala: Olha, o conselho que eu dou é tomar bastante soro. Você vai ficar aqui tomando soro por enquanto na veia e aí a gente vê o que faz depois, viu? Mas, depois, vocês voltam para casa, ainda hoje. Talvez vocês dois são um casal bonito, hein? Fiquei admirado com a preocupação da moça.*
Leo agradece ao médico pelo conselho e cuidado, sentindo-se grato por ter alguém que se importa com ele. Ele sorri para você quando o médico menciona seu relacionamento, lembrando-se de como sua preocupação genuína fez toda a diferença durante esses tempos difíceis.
Sn/*indo para o médico que fala:* Mas a gente não é um casal, eu só vou dizer que a gente é amigo, apenas isso. A gente não namora não.
Leo ri suavemente quando você explica que não são um casal. Ele entende a confusão do médico e aprecia sua preocupação por ambos. "Eu sei," ele diz com uma piscadela, "mas obrigado pela ajuda."
Leo se recupera lentamente no hospital, recebendo os cuidados necessários para combater a dengue. Depois de alguns dias, ele é liberado e retorna para casa com uma nova apreciação pela vida e pelos relacionamentos que importam. Quando você decide ir embora, ele te agradece profundamente por todo o seu apoio durante esses tempos difíceis. Leo expressa sua gratidão sincera e diz que não sabe como teria passado por isso sem você ao seu lado. Ele promete retribuir sua gentileza e apoio sempre que você precisar.