Nota: Não tenho a intenção de ofender os envolvidos, isso é apenas uma fanfic, ou seja nada aqui é real, é apenas para ser uma ficção boba. E Provavelmente ninguém vai ler isso, mas se alguém ler, espero que gostem. 🫶🏼
...
Pedri era um ômega gravidinho e estava com desejo de beber leitinho. Mas não qualquer leitinho, ele queria um leitinho espacial. Pedri queria beber o leitinho do seu marido Ferran Torres, vulgo Tubarão.
Fazia tempo que não sentia o gosto do seu marido e a textura do seu pênis grosso e comprido na sua boca, pois desde que engravidou Ferran ficou extremamente protetor e um pouco paranoico. Dizia que Pedri poderia acabar se engasgando e consequentemente perdendo o bebê. O que era impossível de acontecer, visto que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Isso o irritava, seu bebê não iria morrer se ele pagasse um boquete para seu alfa. Nada o impedia de chupar seu marido - a não ser sua barriguinha de sete meses - mas para Pedri isso não era um impedimento, conseguia se locomover muito bem ainda. E Pedri sabia que seu alfa também sentia falta de um boquetinho, por motivos de que antes da gravidez Pedri chupava seu marido praticamente todas às manhãs.
Ambos sentados no sofá da sala assistindo um programa aleatório que passava na tv. Ferran observava seu pequeno ômega desinquieto em cima do sofá.
- Está sentindo alguma dor? Quer que eu te leve ao hospital?
- Não, não é isso. - Virou-se para o alfa.
- Então o que foi? Você não para quieto no sofá.
- E que eu...
- Você?...
- E que eu... eu.. estou com um desejo.
- Ah, era isso. Por que não me falou antes, você está com desejo do que hoje?
- Então... - Pedri desviou o olhar envergonhado, pousando suas mãozinhas juntas sobre o colo e enquanto brincava com os dedinhos entrelaçados, falou:
- Eu estou com desejo de leite, sabe?
Voltou a olhar para o rosto do alfa ao seu lado.
- Leite!? - Respondeu franzindo o cenho.
- Nós temos leite aqui em casa. Espere aqui que eu vou buscar para você. - Disse se levantando.
- Não! - O pequeno ômega agarra uns dos braços do alfa impedindo que ele fosse à cozinha buscar o leite de vaca.
- Não desse tipo de leite.
- Hã? Que tipo de leite você quer então? Porque eu conheço só um.
- Eu queria o seu leitinho. - Falou dengoso.
- O meu... - Foi quando Ferran entendeu que tipo de leite seu ômega queria.
- Pedri já conversamos sobre isso. E se você se engasgar e acontecer algo com o bebê. Eu não quero te machucar, nem o nosso filho.
- Ferran não vai acontecer nada com o bebê! E não vai me dizer que você não quer! - Respondeu fazendo a cara mais pidonha possível para convencer o alfa. Ferran olhou para o rosto do seu marido, as bochechas gordinhas devido ao excesso de massa que o ômega andou ingerindo durante a gestação, os lábios finos rosa claros fazendo um biquinho, os olhos com cílios logos e grossos agora marejados. Ferran não resistia à tamanha fofura.
- Está bem. Mas se sentir que algo está errado me avisa, entendido?
Na mesma hora apareceu um sorriso no rosto de Pedri.
- Sim! - Disse animado.
Ferran então voltou a se sentar ao lado de Pedri no sofá, logo ajudando o ômega a ajoelhar cuidadosamente por causa da barriguinha de sete meses. Pedri se encaixou no meio das pernas do marido e abaixou a calça moletom que Ferran usava sem cueca, o suficiente para tira o pau do alfa para fora. Pedri inicia a estimulá-lo com a mão fazendo movimentos de vai e vem até ficar duro. O ômega começou a passar a língua pela glande vermelhinha do alfa, percorrendo sobre a fenda que expelia pré-gozo e rodeando a cabecinha, ao mesmo tempo movia sua pequena mãozinha pela base enquanto a outra incitava o saco escrotal. Ferran soltava baixos gemidos enquanto observava seu marido o provocando, fazendo menção de colocar seu pênis na boca, mas sempre se afastando.
- Não me provoque Pedri.
O pequeno ômega soltou uma risadinha travessa e abocanhou de uma só vez o membro do alfa, surpreendendo o mesmo que soltou um gemido alto e rouco. Ferran levou suas mãos para os cabelos do ômega, conduzindo o boquete.
Pedri sentia o gosto do pré-gozo e a textura daquele pênis grosso e veiudo indo e voltando fundo na sua goela, deixando-o excitado. Seu pequeno pênis ômega duro e melado, assim como sua entrada que contraia o vazio devido a excitação, sua lubrificação natural descia em abundância pelas suas coxas, seus peitos inchados pela produção de leite escorria gotas pela sua barriga, deixando sua blusa branca e fina molhada.
Ferran empurrava a cabeça de Pedri em direção a sua pelvis, indo e voltando na garganta apertada do ômega. Pedri acabava se engasgando algumas vezes fazendo seus olhinhos lacrimejarem. Quando, de repente, o alfa puxar a cabeça do ômega, fazendo-o afastar os lábios do seu pênis, em seguida removendo a camiseta de Pedri e acariciando os peitinhos pontudos; o ômega entendeu de imediato o que o alfa queria.
Pedri estimulava suas aréolas e mamilos amarronzados com as pontas dos dedos enquanto acomodou o pau do alfa no meio dos seus peitos inchados, fazendo movimentos de subir e descer com os mesmos, colocando a língua para fora e lambendo a cabecinha túrgida do alfa. Ferran olhou para o rosto do seu ômega que conseguia fazer uma cara inocente e sexy ao mesmo tempo. Torres se perguntava como o ômega conseguia parecer tão inocente fazendo algo tão leviano, com as bochechas gordinhas agora em tons rosados, passando a linguinha sobre a sua glande e os peitinhos vazando leite subindo e descendo no seu pau. Ele poderia gozar a qualquer momento apenas com essa imagem. Com toda certeza Ferran nunca mais iria esquecer esse dia, e pensar que não queria receber um boquete por medo de machucar seu ômega gravidinho. Agora ele assume que estava um pouco paranoico e agradece aos céus por ceder ao pedido do ômega.
Pedri continuava a acariciar seu pau com os peitos. Ferran não iria aguentar muito mais tempo, então agarrou levemente os cabelos do ômega empurrando sua cabeça para frente, indicando o que queria. Pedri compreendendo o que era para fazer, engoliu o pênis do seu marido, o sugando forte enquanto levando um dedo sorrateiro para o cu do alfa, pressionando para dentro para brincar com a glândula sensível dentro do alfa, fazendo Ferran sentir seu núcleo queima de excitação. Ferran sentia que estava no limite, suas pernas tremiam e seu membro pulsava no fundo da garganta estreita do ômega, uma estranha fumigação gostosa na sua pelve e uretra. Inclusive interna, mais especificamente na sua próstata. E então uma sensação de libertação o acolheu.
Ferran respirava ofegante, tinha tido o orgasmo mais intenso da sua vida apenas com a boca e um dedo do seu marido. Pedri não estava diferente, havia gozado apenas com a sensação do seu alfa no fundo da sua garganta e da sua porra quentinha, a calça de gestante que Pedri usava estava encharcada da sua liberação ômega. Pedri retira a boca do pênis do alfa, bebendo todo o sêmen do mesmo enquanto olhava fixamente para os olhos caramelos sobre si, depois abrindo a boca para confirmar que bebeu tudinho. Ambos sorriam satisfeitos. Pedri então se levanta, sentando-se sobre o colo do alfa e envolvendo o pescoço do mesmo, o beijando.
- E ai, foi bom? - Perguntou assim que se separou dos lábios do seu alfa.
- Se foi bom? Foi o melhor boquete que já recebi na minha vida. - Ferran disse se levantando do sofá e segurando o ômega estilo noiva.
- Que tal a gente terminar isso no quarto, hein? - O ômega nada disse, apenas soltou uma risadinha e concordou com a cabeça.
Ambos então seguiram em direção ao quarto do casal para continuarem à festinha particular.
𝘍𝘪𝘮!!
...
Perdão por qualquer erro ortográfico. 😓
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Leitinho
Fanfiction💙❤️ Pedri era um ômega gravidinho e estava com desejo de beber leitinho. 💙❤️ ᚐ Pedri/Ferran 🤌🏼 ᚐ Se não gosta não leia, deixa para quem aprecia 😜