My Old New Love

CAPITULO 26: Podemos dar um jeito



》ANNE《《

Acordei com o braço de Tom sobre minha cintura e sua respiração quente em meu pescoço, olhei para a janela, o céu estava nublado, olhei para o relógio ao lado da cama eram 08:37. 

Na noite anterior, Tom me amou da maneira mais incrível possível, não ouve sexo, era apenas carinho, beijos, carícias. Seus beijos em meu corpo, deixaram apenas marcas de amor, Tom beijou cada marca de tortura que tinha em meu corpo, cada centímetro, enquanto dizia o quanto me amava, e o quanto eu era linda e a mulher mais perfeita do mundo.

Tom kaulitz era sem sombras de dúvidas o meu grande amor.

__Está quietinha -ouvir sua voz rouca próxima do meu ouvido, fez meu corpo todo se arrepiar, ele sentiu e sorriu enquanto depositava um beijo ali.

__Bom dia -me virei pra ele, e suas mãos desceram para minha bunda a apertando.

__Bom dia gatinha -sorri.

__Senti saudades de ouvir você me chamando assim -ele sorriu, e por mais que ele houvesse "envelhecido", seu sorriso continuava o mesmo de quatro anos atrás, que ainda era o mesmo de seus 11 anos. Ele pegou seu celular, olhou alguma coisa por segundos e voltou sua atenção pra mim.

__Os meninos estão tomando café lá em baixo, vamos? -assenti e ele me deu um selinho.

Tom foi até o banheiro, e logo depois saiu, me levantei sem vontade e fui também, fiz minhas higienes e voltei para o quarto, Tom já se trocava, ele continuava usado roupas largas, mas parecia ter aposentados as roupas coloridas, usando somente preto e branco. E ele estava lindo com uma calça preta, um coturno, uma camisa preta, e nas tranças usava uma bandana. Mordi os lábios.

__Vai babar assim na cara dura? -ele falou em tom de deboche e eu o encarei sorrindo.

__Me deixa, faz tempo que não aprecio um homem tão bonito -ele arqueou a sobrancelha se aproximando.

__Só bonito?

__Seu ego continuava o mesmo né?

__Talvez esteja um pouco pior -ele sorriu malicioso me agarrando pela cintura e apertando minha bunda.

__Tom -gemi quando senti seus beijos molhados em meu pescoço. -precisamos descer.

__Quando vamos poder matar a saudades? -ele encarou meus olhos.

__Não sei ainda. -suspirei, ele assentiu.

__Vai se trocar vai.

__Não acredito que vou ter que colocar salto em plenas nove horas da manhã. -reclamei tirando sua camisa, e colocando meu vestido.

__Vai ficar sem calcinha? -o vi levantar a sobrancelha.

__Sim -falei como se fosse óbvio, coloquei meus saltos e levantei ficando de costas em sua frente. Seus dedos subiram para o zíper e logo um beijo foi depositado em minha nuca.

Assim que chegamos no restaurante do hotel, onde estava sendo servido o café, caminhamos de mãos dadas até Georg e Gustav, cumprimentei os meninos com um beijo em suas bochechas e me sentei ao lado de Tom.